Fundao Oswaldo Cruz

Webmail

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

The explorers of South America.

GOODMAN, Edward J. The explorers of South America. New York: University of Oklahoma Press, 1992.

 

 

 

 

 

 

 

  

 

It is the story of the brave and the foolhardy, the saints and the scoundrels, the learned and the unlettered, the aristocrats and the lowborn-the men who for four and a half centuries have explored the "green continent." Insofar as possible, I have relied on the accounts of the explorers themselves-works of great detail, careful observation, and great human interest. These have been supplemented by the writings of distinguished historians in the field, whose works on various facets of the subject are invaluable to anyone undertaking a study of it. The selection of explorers, aside from the obviously great ones, was necessarily arbitrary, but it is hoped that it will be agreeable, and that none will feel slighted should his favorite explorer somehow fail to make an appearance in these pages. Nearly everyone whose contribution has been significant or whose work and experience is of unusual interest has been included.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Modern Latin America

SKIDMORE, Thomas E.; SMITH, Peter H. Modern Latin America. 5. ed. New York: Oxford University Press, 2001.

 

 

 

 

 

 

 

 

This popular book, now in its fifth edition, is a lively interpretive history that continue to be one of Oxford's most successful textbooks. Modern Latin America, as bee thoroughly revised and expanded throughout. The authors have added sociocultural sections and boxes to nearly every chapter. The boxes cover such diverse areas as soccer in Brazil, santería in Cuba, and the recent popularity of Latin Music in the United States, all of which give this edition a distinctly new and exciting flavor. All political and economic information has been brought up-to-date and, as in earlier editions, the authors use an in depth case study approach that guides readers through the major countries of Latin America, highlighting central themes including European-New World interaction, racial mixture, military takeovers, and U.S. intervention in the area. With an insightful look into the future, Modern Latin America, 5.ed, will continue to be an exceptional text for undergraduate courses on contemporary Latin American history, society, and politics. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Medicine in the New World: new Spain, new France, and new England.

NUMBERS, Ronaldo L. (Ed.). Medicine in the New World: New Spain, New France, and New England. Knoxville: The University of Tennessee Press, 1987.

 

 

 

 

 

 

 

  

 

Historians have debated the extent to which frontier conditions forced americans to forsake the supposedly rigid intellectual systems and social arrangements of the Old World in favor of a freer, more individualistic way of life. In this book, three eminent medical historians - Toby Gelfand, Guenter B. Risse, and Eric H. Christianson - test the validity of the environmentalist interpretation by tracing the transit of medical institutions and practices from the Old World to New Spain (Mexico), New France (Quebec), and New England. Environmentalist scholars have suggested that New World conditions not only fused the traditional specialities of medicine, surgery, and pharmacy into a new profession - that  of the general practitioner- but freed colonial doctors from the bondage of academic medicine, allowing them to treat their patients more effectively. The authors of this work demonstrate instead the basic similarity between European and American colonial medical arrangements. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

Grandes questões da História

SWAIN, Harriet (Org.). Grandes questões da História. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Historiadores fazem perguntas o tempo todo, mas é raro que enfrentem as realmente importantes - O que ganha as guerras? O que faz um grande líder? Como começam os movimentos intelectuais? - sobretudo em poucas páginas. Geralmente, eles são restringidos pela necessidade de produzir argumentos detalhados, de embasar suas afirmações, de mencionar exceções e outros pontos de vista, de se manter dentro dos limites do seu conhecimento pessoal. Neste livro, eles foram convidados a pôr de lado essas inibições e arriscar um ponto de vista sobre alguns temas históricos gerais a respeito dos quais a maioria das pessoas provavelmente especula de vez em quando. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Médicos na terra da luz: AMC 100 anos.

NEVES, Frederico de Castro; GARCIA, Ana Karine Martins; SALES, Tibério Campos (Org.). Médicos na terra da luz: AMC 100 anos. Fortaleza: Associação Médica do Ceará, 2014.


 

 

      

 

 

 

 

 

 

 

 

A opção assumida por este livro é de enfatizar algumas situações em que o CMC e/ou seus associados ocuparam lugar privilegiado. Situações, por outro lado, que se relacionam com as três linhas de atuação já assinaladas pelo Dr. Oliveira, em 1913: a defesa dos direitos sociais e trabalhistas dos médicos (como o movimento grevista de 1937); o estímulo ao desenvolvimento científico (como o Congresso Médico de 1935 e a criação da Faculdade de Medicina do Ceará, em 1947); e a atuação profissional e social (como o combate à lepra, a epidemia de malária e a luta por instituições hospitalares, como a Maternidade João Moreira). Trata-se de uma seleção de temas que tem por critério a relevância histórica e a contribuição de profissionais qualificados, com pesquisa na área, domínio dos temas relacionados à Medicina e abordagens atualizadas e críticas, que possam fornecer aos leitores - médicos e outros interessados - uma visão de conjunto e, ao mesmo tempo, a possibilidade de entendimento das várias faces da atuação dos médicos e suas instituições. Para os historiadores, hoje, interessa apresentarmos os processos como possibilidades realizadas e não apenas como progresso necessário. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Viajando nos bastidores: documentos de viagem da Expedição Langsdorff.

COSTA, Maria de Fátima; DIENER, Pablo. Viajando nos bastidores: documentos de viagem da Expedição Langsdorff. Cuiabá: EdUFMT, 1995.

 

 

 

 



 

 

 

   

   

O livro que aqui apresentamos pode ser apreciado independentemente do conhecimento das demais obras dessa "série". É mais um trabalho da professora Maria de Fátima Costa, que tem se dedicado nesta Universidade aos estudos relativos à Expedição Langsdorff, que nesta obra conta com a parceria do Dr. Pablo Diener, especialista no assunto.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio: 10 anos como centro colaborador da OMS para a educação de técnicos em saúde.

STAUFFER, Anakeila de Barros (Org.). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio: 10 anos como centro colaborador da OMS para a educação de técnicos em saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/EPSJV, 2014.

 

      

 

 

 

 

 

 

 

 

Esse trabalho foi desenvolvido sob a Coordenação de Cooperação Internacional (CCCI), órgão diretamente vinculado à direção da EPSJV2, criado para encaminhar e operacionalizar essas novas funções que se colocavam para a Escola: atuar como mediadora das relações de cooperação com outros países a partir das suas respectivas necessidades e coordenar o desenvolvimento das ações previstas nos acordos internacionais estabelecidos. A experiência acumulada ao longo desses 10 anos nos coloca importantes desafios: um dos mais frequentes é a necessidade de desenvolver estudos comparados que nos permitam, sem desconsiderar as particularidades de cada processo histórico, compreender a forma, historicamente determinada, como se organiza a formação de trabalhadores técnicos em saúde nos países, evidenciando a existência de níveis diferenciados, entre os mesmos, de formação de técnicos em saúde, dado que o caráter de 'técnico', embora contenha certa especificidade, está ligado tanto ao desenvolvimento histórico dos sistemas educacionais nacionais quanto à particularidade que assume, em cada caso, o trabalho em saúde, trazendo consigo a necessidade de maior conhecimento da área.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

História e contra-história: perfis e contrapontos

MOTA, Carlos Guilherme. História e contra-história: perfis e contrapontos. São Paulo: Globo, 2010.

 

 

 



 

 

 

   

   

Com esta coletânea de textos, antes dispersos e nem sempre de fácil acesso, podemos seguir a trajetória de um intelectual e sua produção por mais de três décadas. Tal como os pensadores que procura explicar, Carlos Guilherme nos permite acompanhar, através de uma linguagem elegante e com fortes traços da melhor tradição ensaísta, os percursos que tem seguido para interpretar nossa produção intelectual a partir dos anos 1930. Podemos seguir o itinerário de uma vida intelectual, a do autor e professor da USP responsável pela formação de gerações de historiadores, ao mesmo tempo em que somos por ele conduzidos aos cenários em que se realizou a produção desses pensadores. Dividido em duas partes, o autor oferece, na primeira, um conjunto de análises acerca de figuras representativas do pensamento social brasileiro. De Caio Prado Jr., indiscutivelmente aquela mais marcante na sua avaliação, a Florestan Fernandes, em igualdade de importância para Carlos Guilherme, um vasto leque de autores são analisados. Na segunda parte, textos de natureza variada como prefácios, entrevistas e perfis intelectuais, permitem uma apreciação mais pessoal do autor sobre os personagens tratados, fornecendo-nos impressões da vida intelectual paulistana.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil.

FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009.

 

 

     

 

 

 

 

 

 

Em o patrimônio em processo, Maria Cecília Londres Fonseca não se limita a uma pesquisa sobre a trajetória da política federal de preservação de acervos culturais no Brasil. Ao discorrer sobre as concepções e as formas de atuação no campo do inventário e proteção desses acervos, ela ressalta alguns aspectos conflitantes na fisionomia do organismo oficial responsável pelo patrimônio histórico e artístico nacional, o IPHAN. Pontos de vista diferentes assinalaram esse conflito em dois períodos importantes: o momento fundador, nos anos 30-40, e o momento renovador, nos anos 70-80. No primeiro momento, liderado por Rodrigo Meio Franco de Andrade, prevaleceu a visão modernista de expressão artística autêntica, com a qual o Patrimônio foi criando um retrato do Brasil em "pedra e cal". No segundo, liderado por Aloisio Magalhães, a noção de patrimônio histórico foi ampliada com a idéia de "bem cultural". Introduziram-se conceitos novos, justapondo-se à visão clássica da história e da arte a noção mais abrangente de memória social.(Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Um crítico na periferia do capitalismo: reflexões sobre a obra de Roberto Schwarz.

CEVASCO, Maria Elisa; OHATA, Milton (Org.). Um crítico na periferia do capitalismo: reflexões sobre a obra de Roberto Schwarz. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

 

 

 

 

 



 

 

 

   

   

Em agosto de 2004, um seminário na Universidade de São Paulo celebrou e discutiu a obra – moderna, complexa, nacional e negativa – do crítico Roberto Schwarz. Um crítico na periferia do capitalismo reúne o resultado desse encontro, do qual participaram “corações veteranos”, como o poeta Francisco Alvim e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, jovens críticos e escritores, além de colegas de longa data – Fernando Novais e Modesto Carone entre eles -, e interlocutores estrangeiros como Dolf Oehler e Roberto Kurz. Dos mais de trinta textos aqui reunidos – entre análises, depoimentos e ensaios -, todos eles afiados, surge o perfil de um crítico que criou um estilo ensaístico próprio, interessado em articular dialeticamente a forma literária e o processo social, a tradição literária e a situação periférica.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


A elite eclesiástica brasileira: 1890-1930.

MICELI, Sergio. A elite eclesiástica brasileira: 1890-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

 

 

     

 

 

 

 

 

 

A elite eclesiástica brasileira surgiu em 1988 como um livro inovador e hoje se tornou um clássico. Aqui, Sergio Miceli apresenta as estratégias e os métodos usados pela alta hierarquia católica para se reorganizar depois da separação entre a Igreja e o Estado, a partir da proclamação da República. A documentação reunida pelo autor também mostra como, nos quarenta anos da República Velha, a Igreja Católica criou as bases e plantou as sementes de sua futura relação com o governo e o poder brasileiros. Ao contrário do que diz a historiografia consagrada, Miceli revela como, durante os anos 1890-1930, a Igreja passou por um processo de "construção institucional" bastante similar ao atravessado pelas forças armadas, sobretudo o exército.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conhecimento e imaginário social

BLOOR, David. Conhecimento e imaginário social. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

 

 

 

 



 

 

 

   

   

Quando Bloor escrevia conhecimento e imaginário social, ele certamente buscava a polêmica. O livro pode ser comparado àquelas exortações que antecedem uma batalha. Sua retórica é pontuada por imagens bélicas e sua argumentação apaixonada nunca hesita em expor de forma contundente a situação a ser transformada: as inibições covardes dos sociólogos em face das pretensões desmedidas dos filósofos. Seu objetivo declarado é ganhar terreno sobre a epistemologia então praticada e suas observações metodológicas são destinadas a armar as mãos dos que começam a estender os domínios da análise sociológica. Entretanto, a sociologia do conhecimento científico exige “cabeça fria”, e este livro não é apenas um dos libelos antipositivistas dos anos 70. Ele é a primeira elaboração sistematizada de uma abordagem especificamente sociológica para um estudo sobre a ciência. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Latin America in the Twentieth Century.

CALVERT, Peter; CALVERT, Susan. Latin America in the Twentieth Century. 2. ed. New York: St. Martin’s Press, 1993.

 

     

 

 

 

 

 

 

 

 

Earthquakes, hurricanes and military coups are the events that hit the headlines. Hence Latin America has long had a reputation for violence and unpredictability. The underlying social order of its ancient cultures is easily overlooked. Even as its states come to the end of the second century of independence, much about them remains mysterious to outsiders. Yet the Latin American republics are now among the oldest in the world. Together with the new democracies of the Caribbean, they have led the Third World to demand full equality for its citizens and are destined to play a crucial role in the development of a new world order. This book is intended as a concise and up-to-date introduction for the general reader to the rich and exciting story of a family of nations, stretching from Mexico to Argentina.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

La Organización Panamericana de la Salud y el Estado Colombiano: cien años de historia 1902-2002.

HERNÁNDEZ ÁLVAREZ, Mario; OBREGÓN TORRES, Diana (Orgs.) et al. La Organización Panamericana de la Salud y el Estado Colombiano: cien años de historia 1902-2002. Bogotá, D.C.: OPC, 2002.

 

 

 

 



 

 

 

   

   

Como principio metodológico general, esta investigación destacó las dimensiones sociales, políticas, económicas, culturales y técnicas, tanto de la cooperación como del desarrollo de políticas públicas en salud. En cuanto al concepto de "cooperación", asumimos una concepción amplia del mismo, sin diferenciar entre cooperación y asistencia técnica que se prestó, esta última, de manera episódica o permanente, sobre todo en la primera mitad del siglo. Se puso de relieve el papel de los actores locales en su compleja interacción con actores internacionales, todos ellos portadores de saberes, estrategias e intereses especificos. En particular, nos atuvimos a tres preceptos metodológicos. Hasta donde nos fue dado, evitamos el "anacronismo" -pecado mortal del historiador, según Lucien Febvre- que traslada al pasado problemas, instituciones o ideas característicos del presente. Igualmente, fuimos cautelosos ante la tentación maniquea de elogiar personajes históricos y de denigrar de sus adversarios como ignorantes, ineptos o "atrasados". Asimismo, esperamos haber escrito una historia no parroquial, destinada a un público amplio, interesado en los problemas de la salud y de la cooperación técnica internacional, y no solamente un texto conmemorativo dirigido a insiders. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Cultura é patrimônio: um guia.

OLIVEIRA, Lúcia Lippi. Cultura é patrimônio: um guia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.

     

 

 

 

 

 

 

 

 

Cultura é patrimônio oferece um guia para o leitor conhecer os principais capítulos de uma história cultural do Brasil. Um guia é uma primeira aproximação que apresenta o caminho, sinaliza marcos relevantes, aponta trilhas mais conhecidas, assim como novos trajetos a serem ainda explorados. Se o leitor quiser, poderá se aprofundar no assunto recorrendo à bibliografia específica apresentada em cada capítulo. O livro procura apresentar, discutir e questionar a herança cultural recebida de gerações anteriores e a que será deixada para as gerações futuras. Trata também das políticas culturais adotadas pelo Estado Brasileiro, principalmente em dois momentos: o Estado Novo e os governos militares. Destaca, ainda, o papel de alguns intelectuais que formataram as políticas de patrimônio, valendo citar Rodrigo Melo Franco de Andrade e Aloísio Magalhães. (Au.)