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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

Medicine and politics in colonial Peru: population growth and the Bourbon reforms.

WARREN, Adam. Medicine and politics in colonial Peru: population growth and the Bourbon reforms. Pittsburgh: University of Pittsburgh, 2010.

 

 

 

 

 

 

 

  

 

By the eighteenth century, Peru had witnessed the decline of its silver industry and massive population losses due to smallpox and other diseases. It was widely believed toward the century’s end that economic salvation was contingent upon increasing the labor force and maintaining as many healthy workers as possible. In Medicine and politics in Colonial Peru, Adam Warren presents a groundbreaking study of the primacy placed on medical care to generate population growth during this period. The Bourbon reforms of the eighteenth century shaped many of the political, economic, and social interests of Spain and its colonies. In Peru, local elites saw the reforms as an opportunity to positively transform society and its conceptions, of medicine and medical institutions. Creole physicians, in particular, took advantage of  Bourbon reforms to wrest control of medical treatment away from the Catholic Church, establish their own medical expertise, and create a new, secular medical culture. But during the early years of independence, the doctors lost much of their influence, and medical reforms ground to a halt. As Warren’s study reveals, despite falling in and out of political favor, Bourbon reforms and creole physicians were instrumental to the founding of modern medicine in Peru.(Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O imperador de todos os males: uma biografia do câncer.

MUKHERJEE, Siddhartha. O imperador de todos os males: uma biografia do câncer. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Este livro conta a história do câncer. É a crônica de uma doença antiga - outrora uma doença clandestina, sobre a qual se falava aos sussurros - que se metamorfoseou numa entidade letal, amplamente predominante e que muda de forma, imbuída de tal potência metafórica e política que costuma ser descrita como a peste definidora da nossa geração. É uma "biografia" no sentido mais verdadeiro da palavra - uma tentativa de penetrar a mente dessa doença imortal, de compreender seu comportamento, de desmistificar seu psiquismo. Mas seu principal objetivo é fazer uma pergunta que ultrapassa a biografia: a morte do câncer é concebível no futuro? É possível erradicar esta doença de nosso corpo e de nossa sociedade para sempre? O câncer não é uma doença, mas muitas. Podemos chamar todas da mesma maneira porque compartilham uma característica fundamental: o crescimento anormal das células. Além dos pontos biológicos em comum, há pontos políticos e culturais importantes que aparecem nas várias encarnações do câncer e justificam uma narrativa unificadora. Não é possível considerar as histórias de todas as variedades da doença, mas tentei destacar os principais pontos dessa história de 4 mil anos. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

La ciencia del alma: locura y modernidad en la cultura española del siglo XIX.

NOVELLA, Enric. La ciencia del alma: locura y modernidad en la cultura española del siglo XIX. Madrid: Iberoamericana, 2013.

 

 

 

 

 

 

 

  

 

Partiendo de la idea de que el ‘descubrimiento’ del psiquismo del loco constituye el logro fundacional de la psiquiatría y su atributo distintivo con respecto a toda la medicina anterior de la locura, el presente libro examina las principales condiciones para la aparición de una medicina ‘psicológica’ en la España del siglo xix. Centrados sobre todo en las décadas centrales de la centuria, esto es, en la época en la que empezaban a introducirse en el país los discursos y prácticas del nuevo alienismo, sus capítulos muestran como este proceso ha de entenderse en el marco de unas coordenadas epistemológicas, sociales y culturales que posibilitaron la irrupción de una nueva percepción de la locura  -  en tanto condición individual y objeto de responsabilidad colectiva – y una progresiva medicalización de los viejos dominios del alma como consecuencia de la creciente circulación de los presupuestos de la ciencia moderna y de la amplia percepción de una profunda crisis moral e civilizatoria que exigía una ilimitada intervención de los médicos en la regulación de los asuntos humanos. Sus páginas contribuyen a la reconstrucción no sólo de los primeros pasos de la medicina mental española, sino también, y en un sentido amplio, de la historia de la ciencia y la cultura en un momento en que el país iniciaba su singular y accidentado tránsito a la Modernidad. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Knowledge and colonialism: eighteenth-century travellers in South Africa.

HUIGEN, Siegfried. Knowledge and colonialism: eighteenth-century travellers in South Africa. Leiden: Brill, 2009.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

The establishment of a settlement at the Cape of Good Hope in the seventeenth century and an expansion of the sphere of colonial influence in the eighteenth century made South Africa the only part of sub-Saharan Africa where Europeans could travel with relative ease deep into the interior. As a result individuals with scientific interests in Africa came to the Cape. This book examines writings and drawings of scientifically educated travellers, particularly in the field of ethnography, against the background of commercial and administrative discourses on the Cape. It is argued that the scientific travellers benefited more from their relationship with the colonial order than the other way around. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
  

 

 

 

 

História da arquivologia no Brasil: instituições, associativismo e produção científica.

MARQUES, Angélica Alves da Cunha. História da arquivologia no Brasil: instituições, associativismo e produção científica. Rio de Janeiro: Associação dos Arquivistas Brasileiros, 2014.

 

 

 

 



 

 

 

   

   

Na presente obra está traçada uma composição que parte do engendrar do Departamento Administrativo do Serviço Público (Dasp) dentro das políticas públicas de modernização burocrática do Brasil após 1930 e como naquele projeto se pode sentir a importância dada aos arquivos; passa pelo pioneirismo do sistema de arquivos da Fundação Getúlio Vargas; acompanha a formação e primeiros passos da Associação dos Arquivistas Brasileiros; aborda a configuração de uma política nacional de arquivos e delineia a história dos cursos de arquivologia em nível de graduação e de pós-graduação. Estabelecem-se assim os pontos essenciais para a construção futura de uma ampla história dos arquivos no país. Portanto, não se pretende fazer uma "história da Arquivologia no Brasil". Não está aqui posto um sentido abrangente e totalizante, com propósitos exaustivos. A obra é apresentada nos itens condicionados no próprio subtítulo: espaços instituições, associativismo, produção científica.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  


Avaliação das bases de dados da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde da Fiocruz.

SILVA, Maria da Gloria dos Santos. Avaliação das bases de dados da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde da Fiocruz. 2013. 64 f. Dissertação (Mestrado)- Programa de Pós- Graduação da Fundação Cesgranrio, Rio de Janeiro, 2013.

 

      

 

 

 

 

 

 

 

 

O objetivo deste estudo foi o de avaliar o grau de satisfação dos usuários quanto à busca e recuperação da informação nas bases de dados da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde da Fiocruz. A avaliação, de caráter somativo, adotou a abordagem centrada nos consumidores, buscando produzir informações não só úteis sobre o serviço, mas especialmente orientadas para as necessidades do cliente (CHIANCA; MARINO; SCHIESARI, 2004). Documentos de criação da elaboração dos formulários de busca das Bases COC e HISA serviram à elaboração do quadro de critérios do estudo, que ficou composto pelas categorias cobertura e recuperação da informação, subcategorias e indicadores pertinentes. A validação de conteúdo deste recurso foi estabelecida a partir da apreciação de bibliotecárias da Instituição. Os resultados evidenciaram que usuários se revelaram satisfeitos com o conteúdo e a recuperação da informação fornecida pelas Bases COC e HISA e que tal êxito deve-se a vários fatores, a exemplo dos que integraram as categorias consideradas nesta avaliação. Saber em que medida os dados disponíveis em bases de dados satisfazem às necessidades de informação dos usuários ganha, cada vez, mais relevância no campo da Ciência da Informação.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Between reason and experience: essays in technology and modernity.

FEENBERG, Andrew. Between reason and experience: essays in technology and modernity. Cambridge:  MIT, 2010.

 

 

 



 

 

 

   

   

Andrew Feenberg's work exploring the various conundrums and openings in the inter-relations of science, technology, and democracy, has been one of the few bodies of thoroughgoing philosophical work that has consistently engaged in constructive struggle with sociology of scientific knowledge and technology, or what is more welI-known as science and technology studies (STS). Indeed using a constructivist approach that STS has pioneered often in the teeth of mainstream philosophical complaint, Feenberg has produced many original insights showing how endemic ambiguities, incompleteness, and differences of meaning or purpose in social constructions of technology, alI of which calI for negotiation and flexibility, and which are in short, political, are routinely reduced to and enacted as matters of expert discovery and "fact." However his main contribution has not just been critical in this sense. He has patiently built a considerable body of philosophically informed work that identifies the foundations of an authentic democratic politics of technology-or as STS prefers it, of technoscience-as an increasingly urgent replacement of the manifestly bankrupt "unpolitics," that technoscience is claimed to play. For these reason alone, I treat it as an honor to have been asked to write a foreword to this book of essays. (Brian Wynne)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


El drama de la polio: un problema social y familiar en la España Franquista.

PORRAS GALLO, María Isabel; AYARZAGÜENA SANZ, Mariano; HERAS SALORD, Jaime de las; BÁGUENA CERVELLERA, María José. El drama de la polio: un problema social y familiar en la España Franquista. Madrid: Catarata, 2013.

 

 

     

 

 

 

 

 

 

 

 

La poliomielitis emergió en Europa como enfermedad epidémica a finales del siglo XIX en los países nórdicos. Avanzó de norte a sur y, tras la Segunda Guerra Mundial, se había convertido en un grave problema de salud pública. En España se produjo una fase epidémica intensa y creciente después de la guerra civil. Sin embargo, a pesar de las advertencias de los médicos y expertos, conscientes de la urgência de que en nuestro país se adoptaram medidas para frenar su espansión y de la necesidad de que los pacientes recibieran los tratamientos que ya se estaban aplicando en el resto de Europa y en los Estados Unidos, el régimen de Franco optó en un primer momento por negar una realidade que afectaba a un porcentaje cada vez mayor de la población. La falta de políticas sanitarias que hicieran frente a la enfermedad truncó el futuro de muchos ninõs españoles; también el de sus famílias. En esta obra, fruto del trabajo de un grupo de investigadores de cinco universidades españolas, no solo se describen las consecuencias sociales, políticas, psicológicas y científicas de las epidemias de pólio registradas en la España franquista, sino que se viabiliza un drama que muchas personas están reviviendo actualmente al ser víctimas de una expresión retardada de la enfermedad: el síndrome post-polio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A malária em Portugal: histórias e memórias.

SAAVEDRA, Mónica. A malária em Portugal: histórias e memórias. Lisboa: Universidade de Lisboa, 2014.

 

 

 

 



 

 

 

   

   

Este livro resulta de uma tese de doutoramento, realizada no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, com bolsa da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. É uma reflexão sobre a relevância da malária em Portugal, para a saúde pública e para as populações mais afectadas por esta doença. Aborda a transformação e consolidação do conhecimento médico internacional e nacional sobre a malária; mas traz também para a composição da história desta doença, no Portugal da primeira metade do século xx, as memórias e experiências pessoais daqueles que sofreram com as sezões. A malária ou sezonismo. Como lhe chamou Ricardo Jorge, é apresentada aqui como uma doença do mundo rural português, indissociável dos campos de arroz. Dá-se conta dos caminhos percorridos para o reconhecimento da malária como um problema de saúde pública, bem como dos muitos actores envolvidos no estabelecimento e consolidação das instituições e técnicas que lhe deram resposta.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Asthma: the biography.

JACKSON, Mark. Asthma: the biography. New York: Oxford University, 2009.

 

     

 

 

 

 

 

 

 

 

Asthma can be a frightening condition. Attacks can occur suddenly, causing painful wheezing, even death. Asthma is familiar today but its history stretches back to the ancient world. ln this fascinating account, Mark Jackson tells the story of this common yet dangerous disease through time. He explores how understanding and attitudes changed, from antiquity, when it was regarded as an imbalance of humours, to its recognition as a disease of the lungs by the 17th century; and from its perception as a disease of artisans to that of a fashionable illness of the creative elite, of Proust and Schoenberg. Despite major developments in treatment, cases of asthma are increasing at an alarming rate today, an unwelcome side-effect, it would seem, of our modern lifestyles.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

História da América Latina: volume IV: de 1870 a 1930.

BETHELL, Leslie. História da América Latina: volume IV: de 1870 a 1930. São Paulo: EDUSP, 2009.

 

 

 



 

 

 

   

   

Os cinquenta anos que vão de cerca de 1870 até a chamada depressão mundial, já no século XX, e particularmente o período anterior a Primeira Grande Guerra, foram para a maioria das repúblicas latino-americanas uma “Idade de Ouro” do crescimento econômico, da prosperidade material. – Ao menos para as elites e classe médias -, do consenso ideológico e da estabilidade política, com algumas notáveis exceções, como o México durante a Revolução (1910-1920).  Este volume reúne doze ensaios gerais sobre as relações da América Latina com os poderes da Europa e com o expansionismo cada vez maior dos Estados Unidos; o crescimento das Economias Latino-Americanas, em grande parte como resultado da aceleração de sua integração como produtores de matérias-primas na economia internacional; o início do crescimento industrial nos países mais importantes, com a emergência de uma classe trabalhadora urbana e a história dos primeiros movimentos operários; o profundo impacto da penetração capitalista nas regiões do interior, enquanto muitas áreas rurais, especialmente na Meso-América e nos Andes, mantiveram formas de economia e sociedade pré-capitalistas; o aumento significativo da população, devido em parte a imigração europeia em massa (sobretudo para a Argentina e para o Brasil); o crescimento e a modernização das cidades importantes como Buenos Aires, Rio de Janeiro e Cidade do México; as ideias políticas e sociais, com destaque para a influência dos positivismo nas elites governamentais e intelectuais; as tendências culturais de maior relevo e as conquistas individuais nos campos da arte, música e literatura; e, finalmente, a atuação da Igreja Católica na América Latina.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Toxic archipelago: a history of industrial disease in Japan.

WALKER, Brett L. Toxic archipelago: a history of industrial disease in Japan. Seattle: University of Washington, 2010.

     

 

 

 

 

 

 

 

 

Brett Walker has done in Toxic Archipelago, his disturbing new history of industrial disease in Japan. The book's argument is deceptively simple: toxicity was an inevitable outcome of cultural innovations that viewed nature as a resource waiting to be exploited toward useful human ends. The Enlightenment rationality that enabled scientists and engineers to break natural substances and productive processes into their component parts made possible efficiencies and economies of scale that would have been unthinkable to earlier generations. The benefits were obvious: dramatic increases in material outputs of all manner of goods and services, from foods to textiles to machines. The costs were often not so visible, concentrated as they were in the vicinity of individual factories or so diffuse that they could not easily be detected by unaided human senses. Every industrial product, Walker argues, also had by-products, unwanted materials that were inherent to production but undesirable in and of themselves and so were destined for release into environments that seemed capable of diluting or absorbing them without much harm. Or so people thought. In a series of horrifying case studies, Walker applies his analytical lens to episodes involving different forms of pollution at different moments in the Japanese past: organophosphate pesticide contaminations in agricultural districts; toxic tailings and effluents at the Ashio copper smelter; methylmercury-contarninated shellfish and other marine organisms off the coast of Minamata; asthma-inducing chemicals from the Yokkaichi petroleum refinery; and the all-too-descriptive "it hurts, it hurts disease" caused by toxic waste from the Kamioka lead and zinc mines.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Voluntary action and illegal drugs: health and society in Britain since the 1960s.

MOLD, Alex; BERRIDGE, Virginia. Voluntary action and illegal drugs: health and society in Britain since the 1960s. New York: Palgrave Macmillan, 2010.

 

 

 

 



 

 

 

   

   

Illegal drug use has been seen as a major problem facing British society since at least the 1960s, but relatively little consideration has been given to the way in which ordinary citizens have sought to deal with its consequences. By setting up voluntary organisations, groups and individuals have attempted to offer a novel approach to drug use and its related problems. These organisations emphasised lobbying for change and new forms of service provision. Significantly, innovations in the drugs field often prefigured wider developments in voluntarism, in health and social care, and also in patient involvement. Drawing on extensive archival and interview-based research, this book treats the voluntary activity around drugs as a case study through which wider developments in the relationship between the state and civil society can be explored.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Medieval medicine: a reader.

WALLIS, Faith (Ed.). Medieval medicine: a reader. Toronto: University of Toronto, 2010.

     

 

 

 

 

 

 

 

 

Medieval Medicine: A Reader presents a welcome collection of primary sources on the theories and practices of medicine in medieval Europe and the Mediterranean. No comprehensive collection like this has been available before. Covering aspects of the professional training and practice of medicine, the intersections with law and the development of ethical codes, the volume is particularly useful for its rich collection of materials from the earlv Middle Ages, which have not been well represented in studies of medieval medicine, With helpful introductions that come from long experience teaching on the subject, Faith Wallis's collection will be a boon to any teacher or student engaging for the first time with medieval European medical history. (Monica Green, Arizona State University)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Death in a small package: a short history of Anthrax.

JONES, Susan D. Death in a small package: a short history of Anthrax. Baltimore: Johns Hopkins University, 2010.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Disease of soil, animals, and people, anthrax has threatened lives for at least two thousand years. Farmers have long recognized its lasting virulence. but in our time, anthrax has been associated with terrorism and warfare. What accounts for this frightening transformation? Death in a Small Package recounts how this ubiquitous agricultural disease came to be one of the deadliest and most feared biological weapons in the world. (Au.)