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Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

Salud y enfermedad en la Sociedad Alicantina Contemporánea: fuentes, resultados y perspectivas en el contexto de la historia local.

BALLESTER AÑÓN, Rosa et. al. (Ed.). Salud y enfermedad en la Sociedad Alicantina Contemporánea: fuentes, resultados y perspectivas en el contexto de la historia local. Alicante: Instituto Alicantino de Cultura Juan Gil-Albert, 2012.

 

 

 


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Los trabajos que comprende este volumen analizan las relaciones entre medicina y sociedad en un entorno concreto, el alicantino, que cuenta ya con un importante número de estudios realizados desde diferentes tradiciones científicas e historiográficas (desde la geografía a la arquitectura y la salud pública, pasando por las diferentes perspectivas historiográficas que ofrece la historia social y cultural, económica, de la medicina y de la ciencia). La oportunidad de reunir en el marco del seminario organizado por el grupo GADEA, a especialistas en las diversas áreas en torno a un tema común, posibilitó el intercambio de conocimientos y técnicas, el conocer el estado de la cuestión y un punto de partida de nuevas investigaciones que completen las lagunas todavía existentes (Au).

 

 

 

 

 

 
 



 

Ministério da Justiça 190 anos: justiça, direitos e cidadania no Brasil.

CABRAL, Dilma et al. (Org). Ministério da Justiça 190 anos: justiça, direitos e cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012.

 

 

 


 

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A comemoração dos 190 anos do Ministério da Justiça, em 2012, traz à tona o importante papel que este órgão exerceu na história do Estado e da sociedade brasileira. Sua criação, em julho de 1822, foi uma das primeiras manifestações políticas do processo de independência do país, cujo principal marco se deu meses depois, às margens do rio Ipiranga, com D. Pedro I. No período histórico em que vivemos, sob o manto do Estado de Direito, o Ministério da Justiça atua como um instrumento capaz de contribuir para a construção da cidadania e da identidade nacional, bem como para garantir os direitos sociais em seus mais amplos e irrestritos aspectos. No entanto, como não poderia deixar de ser, esse desempenho esteve sempre vinculado às diferentes conjunturas que se apresentaram. É nesse aspecto que este livro, ao recuperar os principais pontos da trajetória dessa Instituição, nos oferece um panorama de como suas atribuições evoluíram, abarcando desde a administração dos negócios eclesiásticos, durante o Império, passando pelo momento em que, na República, a pasta se incumbiu dos chamados "negócios interiores", transpassando ainda pelo período do regime militar, até chegar ao restabelecimento da democracia. Por meio do regaste histórico aqui proporcionado, é possível observar que o Ministério da Justiça sempre teve papel relevante nos diversos acontecimentos que marcaram a história do país, atento ao necessário processo de aprendizado, adaptação e transformação que naturalmente se estabelece quando novos desafios se impõem à sociedade brasileira (Au).

 
 

 



 

 

História da saúde em Santa Catarina: instituições e patrimônio arquitetônico (1808-1958).

AMORA, Ana M. G. Albano (Org). História da saúde em Santa Catarina: instituições e patrimônio arquitetônico (1808-1958). Rio de Janeiro: Fiocruz; Manole, 2012. (Coleção História & Patrimônio da Saúde).

 

 
 

 
 


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Revelar o patrimônio da saúde de Santa Catarina, por meio de suas instituições, é o principal objetivo a que se propõe este livro, que apresenta aos leitores um rico inventário com mais de dois séculos de história. A pesquisa privilegiou o olhar sobre a relação entre saúde e cidade, tornando o produto ainda mais singular entre as pesquisas realizadas nos demais estados - Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais e São Paulo. Espera-se que esta publicação, junto das demais da coleção, amplie o conhecimento sobre o tema da saúde, ainda tão pouco explorado e abrangente (Au).

 

 

 

 

 

 




 

 

 

Pesquisa versus produção em Manguinhos: constrangimentos e perspectivas de desenvolvimento tecnológico em uma instituição pública.

PONTE, Carlos Fidelis da. Pesquisa versus produção em Manguinhos: constrangimentos e perspectivas de desenvolvimento tecnológico em uma instituição pública. 2012. 267 f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento, Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.

 


  



 

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O trabalho tem como objeto os conflitos entre as áreas de pesquisa e deprodução que marcaram a trajetória da Fundação Oswaldo Cruz, bem como as divergências acerca do papel a ser desempenhado pela Instituição, as configurações organizacionais e os modos de interação interna e externa daí derivados. Busco evidenciar que a adesão de parte expressiva dos cientistas de Manguinhos ao chamado modelo linear de desenvolvimento científico e tecnológico contribuiu, ao lado de outros fatores, para o isolamento da instituição e para o aprofundamento do quadro de decadência experimentado pela Fiocruz entre a década de 1940 e o final da década de 1970. Ênfase especial será conferida à história do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), considerado aqui como ponto de confluência entre a saúde pública, a ciência e a tecnologia. A pesquisa compreende como marcos temporais o período que se estende do final do século XIX até o início do século XXI. O trabalho procura abordar a problemática da pesquisa aplicada e do desenvolvimento tecnológico na Fiocruz a partir de uma perspectiva que toma, por um lado, a indução como uma necessidade na condução do esforço investigativo implementado pelo país, e por outro, o desenvolvimento tecnológico enquanto um elemento que integra, de modo sinérgico, a própria dinâmica do avanço científico (Au).

 

 

 

 


 


Mundos do trabalho no Maranhão oitocentista: os descaminhos da liberdade.

FARIA, Regina Helena Martins de. Mundos do trabalho no Maranhão oitocentista: os descaminhos da liberdade. São Luís: EDUFMA, 2012.

 

 

 

 

 

 

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No início do século XIX, a população do Maranhão tinha o maior percentual (53%) de população escrava do Brasil e sua economia estava direcionada para a produção de algodão e arroz para o mercado externo. Ao longo do século, a perda de legitimidade da escravidão no mundo ocidental, as crises enfrentadas na agroexportação e o abolicionismo gradual exigiram que as elites maranhenses se posicionassem acerca da transição do trabalho escravo para o trabalho livre. Estes posicionamentos são aqui analisados (Au).