Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

FONSECA, Cristina; MORAES, José Cássio de; BARATA, Rita Barradas. O livro da meningite: uma doença sob a luz da cidade. São Paulo: Segmento Farma, 2004.

 

 

 

 Aborda um pouco da história do século XX em São Paulo de 1906, quando aportou em Santos o navio de imigrantes “Provence”, trazendo os primeiros focos da doença, até a virada para o século XXI, exatos 2004, através das epidemias da Meningite. Nestes 450 anos de existência da Cidade de São Paulo, vale lembrar que é possível balizar sua história através dos eventos econômicos ou mesmo pela luta de classes, mas também por meio de doenças que acometeram grande grupos populacionais: as epidemias.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TORRES, Eric Martínez. Dengue. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005.

 

                                                                                                                                         

Este livro é um tratado sobre dengue que aprofunda todos esses aspectos, explorando principalmente as apresentações clínicas e as condutas diferenciadas requeridas, tendo por base a experiência vivida pelo autor como médico e pesquisador. Devem ser ressaltadas suas contribuições ao considerar o papel dos diferentes profissionais e da sociedade na prevenção dos óbitos pela doença e no controle do inseto transmissor.

THORWALD, Jürgen. O século dos cirurgiões. São Paulo: Hemus, 1965.

 

 

Este livro conta a história da cirurgia pelos documentos deixados do cirurgião Henrique Estêvão Hartmann. Portanto, o Século dos Cirurgiões é o resultado de dezenas de anos de estudos e pesquisas, não só de Hartmann como de Thorwald, e constitui o mais fascinante relato das horas geniais dos famosos pioneiros da cirurgia, quando se efetuaram as intervenções que formaram a base da cirurgia moderna.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

 

Partindo do que se sabia sobre o comportamento do homem no século XX, Ariès analisou dados históricos de maneira cronológica, regressando ao passado, e comparando-os para construir um registro historiográfico das mudanças de comportamentos e de modos de pensar, dentro e entre as famílias. Sua obra inaugura uma reinvenção da historiografia no ocidente. Com uma perspectiva em nível micro, foi possível ampliar as percepções e gerar um novo panorama das relações sociais no mundo ocidental moderno. O alto poder descritivo e analítico das minúcias da vida comum faz deste livro um retrato transcendente de uma época decisiva para a história da humanidade. A primeira parte aborda o sentimento da infância: idades da vida, descobertas, o traje das crianças, jogos e brincadeiras, despudor e inocência. A segunda parte aborda a vida escolásticas: jovens e velhos escolares da Idade Média, o colégio como uma nova instituição, as origens das classes escolares, as idades dos alunos, os progressos da disciplinas, as pequenas escolas, a rudeza da infância escolar. Finaliza tratando da família: as imagens da família, da família medieval à família moderna, concluindo com a família e a sociabilidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AGUIAR, Alvaro; MARTINS, Reinaldo Menezes (ed.). História da pediatria brasileira: coletânea de textos e depoimentos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de pediatria, 1996.

 

 

Mostra a trajetória da construção da pediatria brasileira e da Sociedade Brasileira de Pediatria através de textos e depoimentos. Foi entre as diversas alternativas de se contar uma história que os editores optaram por calcar seus escritos em opiniões e histórias desfiadas em horas e mais horas de fitas gravadas, pacientemente compiladas e ordenadas, que na sua imensa diversidade montam um quadro bastante aproximado da pediatria brasileira nas últimas décadas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRIORE, Mary del (org.). História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999.

 

 

 

Para fazer esta obra, fora reunido vários historiadores, sociólogos e outros especialistas sensíveis à consciência que vem aflorando sobre a condição da infância e, sobretudo, atentos ao legado na história na situação atual. Este livro é o resultado de um cruzamento de olhares sobre o tema abrangente da infância na história. Do Norte ao Sudeste do país, pesquisadores e professores emprestaram seus conhecimentos para dar voz a algumas das milhares de anônimas crianças brasileiras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (Brasil); INSTITUTO EVANDRO CHAGAS (Belém). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Belém: Instituto Evandro Chagas, 2002.

 

 

 

Esta série aborda o tema sobre vírus que são transmitidos por artrópodes.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRIORE, Mary del. Histórias da gente brasileira. Rio de Janeiro: Leya, 2016.

                                                                                           

                               

 

 

                                                                                   

No primeiro volume desta coleção, a historiadora e autora da obra inicia um trabalho de investigação do cotidiano no passado do brasileiros para finalmente preencher esta lacuna. Ao mergulhar para o passado pelo buraco da fechadura, a autora reconta nossa história de uma perspectiva que abrirá os olhos do leitor para verdades surpreendentes a respeito de quem somos. Afinal, a chave parar entendermos o país não está em datas, nomes de ruas ou monumentos, mas na simplicidade da vida cotidiana.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONFERÊNCIA DO RIO DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1992, Rio de Janeiro. “ONGS Rio/92”. Rio de Janeiro: Academia Nacional de Medicina, 1992.


 

 

 

A conferência teve como finalidade provocar debates dos temas da maior importância, no sentido de estabelecer normas que compatibilizem a ética, a tecnologia, o ensino e a assistência médica com as questões ambientais. Notáveis mestres proferiram brilhantes exposições no decorrer das discussões das “Mesas-Redondas”, presididas e coordenadas por ilustres acadêmicos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. State of the world’s vacines and immunization. 3. ed. Geneva: World Health Organization, 2009.

 

 

 

Apresenta um apelo à ação para os governos e doadores para manter e aumentar o financiamento para a imunização, a fim de aproveitar o progresso feito até agora no cumprimento das metas globais. Ele se concentra nos principais desenvolvimentos em vacinas e imunização desde 2000. A parte 1 examina o impacto da imunização nos esforços para atingir as Metas de Desenvolvimento do Milênio, especialmente a meta de reduzir as mortes entre crianças menores de cinco anos. Ele analisa o desenvolvimento e o uso de vacinas e as salvaguardas implementadas para garantir sua segurança, eficácia e qualidade. Ele define o progresso e os desafios no cumprimento das metas globais relacionadas à imunização. Ele discute o custo de aumentar a cobertura de imunização para atingir essas metas e esforços para garantir que as conquistas sejam sustentáveis no longo prazo. Finalmente, olha para além de 2015 para prováveis mudanças no cenário de imunização. A parte 2 descreve mais de 20 doenças evitáveis por vacinação e analisa o progresso desde 2000 nos esforços para proteger as populações contra essas doenças por meio do uso de vacinas.