Fundação Oswaldo Cruz

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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde


Conservation treatment methodology

APPELBAUM, Barbara. Conservation treatment methodology. Las Vegas: Do autor, 2020.

 

 

 

Apresenta uma abordagem sistemática para a tomada de decisão para tratamentos de conservação. A metodologia é aplicável a todos os bens culturais, independentemente do tipo de objeto ou material, e seu uso permitirá que os conservadores tenham mais confiança em suas decisões de tratamento. É ilustrada com vários exemplos que enfatizam a igual importância dos aspectos físicos e culturais dos objetos para a tomada de decisão. O livro também explica como a história de um objeto e o significado que ele tem para seu proprietário ou guardião contribuem para determinar seu tratamento. Abrange a tomada de decisões por trás de qual tratamento usar do início ao fim, os processos podem ser aplicados a todas as especialidades de conservação, considera os fatores necessários para reconciliar as demandas frequentemente conflitantes e as dificuldades enfrentadas por um conservador.


 

 

 

 

 

 

 

Health innovation & social justice in Brazil

CASSIER, Maurice; CORREA, Marilena. (ed.). Health innovation & social justice in Brazil. Cham, Switzerland: Palgrave MacMillan, 2019.

 

                                                                                                                                         

Examina a justiça social brasileira e as indústrias de saúde nos últimos vinte anos.  Apresenta soluções para a atual crise econômica e política no Brasil Destaca um modelo que combina aquisição de novas tecnologias com justiça social, inovação e direito à saúde.

 

 

 

 

 

 

 


Oswaldo Cruz e a febre amarela no Pará

COSTA, Carlos Alberto Amaral. Oswaldo Cruz e a febre amarela no Pará. Belém: Conselho Estadual de Cultura, 1972.

 

 

Trata da introdução da febre amarela na Província do Pará em 1850, da epidemia então irrompida e seus desdobramentos nos anos subsequentes, mostrando-nos o obituário pela doença de 1895 a 1910. Aborda a oportuna presença de Oswaldo Cruz na Amazônia quando de sua passagem por Belém a caminho da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Ilustra a visita do saneador à região do Madeira. Mostra em detalhes a chegada da valorosa comitiva de inspetores sanitários e médicos auxiliares de Oswaldo Cruz. Relata em detalhes ’A Campanha de Profilaxia’ e suas consequências, com repercussões sanitárias, políticas e econômicas, referindo importantes manifestações sobre a derrota da epidemia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Oswaldo Cruz: achegas históricas

GEGAUF, Stefanie Wirth; ALVARENGA, José.  Oswaldo Cruz:  achegas históricas. [S.l.: s.n],  1994.


 

O presente trabalho tem como objetivo estabelecer, na trajetória histórica de uma pequena cidade da Alta Paulista (Oswaldo Cruz), momentos de grande desenvolvimento, seguidos de relativa estagnação. Queremos mostrar que esses momentos correspondem ao apogeu e ao decréscimo da lavoura do café, base da economia da região. Queremos fazer um confronto entre a visão do homem (antigos moradores, comerciantes) e o que dizem os números sobre essa ascensão e queda da região e da cidade. Através da trajetória histórica da cidade e da cafeicultura, procuraremos evidenciar essa correspondência. A parte final do trabalho delineará algumas alternativas de solução apresentadas pela própria comunidade para deixar de ser apenas mais um número dentro do "Corredor da Fome". Esta produção literária não é um romance, tampouco uma ficção. É uma história verdadeira sobre uma região que nasceu vencendo vicissitudes e que hoje luta pela sobrevivência alimentando grande fé na reconquista de novas etapas de prosperidade e de riquezas.

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma história brasileira das doenças

FRANCO, Sebastião Pimentel; NASCIMENTO, Dilene Raimundo do; SILVEIRA, Anny Jackeline Torres. Uma história brasileira das doenças. v.9. Belo Horizonte: Fino Traço, 2019.


 

História Brasileira das Doenças é um esforço de um grupo de pesquisadores das Universidades Federais de Minas Gerais, Ouro Preto, Espírito Santo e da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz. Trata-se de eventos anuais, realizados em Vitória, com pesquisadores de todo o Brasil, que se debruçam nas pesquisas da história das ciências com foco nas doenças e suas interpretações, as instituições e personagens da área da saúde, no Brasil, ao longo do tempo. No volume 9 encontram-se 12 artigos que abordam desde os mosquitos transmissores de doenças, passando pelos saberes curativos tradicionais, o universo infanto juvenil até a arquitetura hospitalar. Nesse leque amplo de temáticas os movimentos em torno manifestações da doença é o elo comum. Mas o que se procura é compreender como a sociedade ao longo dos anos, lida com esses problemas e como persegue o estado de saúde.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Culture and science in the nineteenth-century media

HENSON, Louise. et al. Culture and science in the nineteenth-century media. London; New York: Routledge, 2016.


 

 

 

Escrito por estudiosos literários, historiadores da ciência e historiadores culturais, os vinte e dois ensaios originais nesta coleção exploram as inter-relações intrigantes e multifacetadas entre ciência e cultura por meio da imprensa periódica na Grã-Bretanha do século XIX. Variando em todo o espectro de títulos de periódicos, as seis seções compreendem: ’Mulheres, Crianças e Gênero’, ’Públicos Religiosos’, ’Naturalizando o Sobrenatural’, ’Contestando Novas Tecnologias’, ’Profissionalização e Jornalismo’ e ’Evolução, Psicologia e Cultura ’. Os ensaios oferecem algumas das primeiras ’amostras e sondagens’ do emergente e ricamente interdisciplinar campo de estudos sobre as relações entre a ciência e a mídia do século XIX.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1972: o ano em que a liberdade de imprensa virou notícia

MARINHO, Otto Julio. 1972: o ano em que liberdade de imprensa virou notícia. Rio de Janeiro:  Léo Christiano Editorial, 2009.

 

 

Enquanto em vários quartéis a tortura e a repressão corriam soltas, na escola da Urca, no mesmo local onde Estácio de Sá expulsou franceses e fundou a mui leal e heróica São Sebastião do Rio de Janeiro, a liberdade de pensar e dizer parecia não ter sofrido sequer um arranhão. E, coincidentemente, esta nova edição acontece no ano em que a Escola Superior de Guerra comemora 60 anos de fundação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Reflexões sobre a filosofia da ciência não biológica, biológica e médica

 

MARTINS, Reinaldo de Menezes. Reflexões sobre a filosofia da ciência não biológica, biológica e médica. Rio de Janeiro: E-papers, 2016.

                                                                                           

                                                                                                                  

Na atualidade, uma grande parte da sociedade ativa e destes, infelizmente, sobretudo os jovens, ocupam seu tempo precioso do cotidiano lendo as informações veiculadas na internet e os aplicativos quanto mais rápidos melhor, como o WhatsApp, Facebook, jogos de todos os tipos, e buscando as mais variadas informações sem consistência científica e cultural, exaurindo seu tempo, que poderiam dedicar a estudos mais sérios ou para reflexões sobre a vida e a busca por um futuro melhor para si, os seus e para a sociedade em geral. É neste contexto, que o Dr. Reinaldo Menezes Martins, decano dos médicos pediatras, expoente da imunização, obstinado na busca de soluções mais impactantes para a saúde pública do país, grande ser humano, traz mais um produto dos seus estudos e reflexões sobre a vida e apresenta o seu livro sobre a filosofia da ciência, colocando-nos para refletir sobre importantes questões filosóficas e epistemológicas no campo das ciências biomédicas. O autor resgata pensamentos e ensinamentos de centenas de filósofos, pensadores, cientistas e pesquisadores que ajudaram na evolução dos conhecimentos, transformaram a humanidade e permitiram atingir a modernidade atual.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

La restauración del papel

 MUÑOZ VIÑAS, Salvador. La restauración del papel. 2. ed. Madrid: Tecnos, 2018.

 

 



 

Como todas as disciplinas que compõem a conservação e restauração da propriedade cultural, uma boa restauração de um papel (de um desenho, de uma gravura, de um mapa, de um documento) requer não apenas experiência, mas também uma série de conhecimentos de outro tipo: aqueles que podem ser transmitidos por palavras ou aqueles que podem ser escritos em um quadro-negro,  ou em um livro. A restauração do papel reúne boa parte desse tipo de conhecimento: os necessários para que o interessado conheça a natureza dessa atividade, oriente o aluno que começa ou termina, e também interesse pelo profissional. Assim, este livro descreve de forma clara e precisa a maioria dos tratamentos de restauração mais comuns (e outros que não são tão comuns), e também uma série de conhecimentos auxiliares - de história, física, química - que nos permitem entendê-los. Nesta segunda edição, os conteúdos da edição anterior foram substancialmente ampliados, e um livro de receitas e um índice onomastico foram adicionados, o que torna sua consulta ainda mais confortável.



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conservation: principles, dilemas and unconfortable truths

RICHMOND, Alison; BRACKER, Alison. (ed.). 2. ed.  Conservation:  principles, dilemas and unconfortable truths. London: V&A; New York: Routledge, 2020.

 

 

 

’Conservação: Princípios, Dilemas e Verdades Desconfortáveis’ fornece um texto de referência essencial para profissionais de conservação, profissionais de museus e patrimônio, arte e historiadores culturais, professores e estudantes, e todos os outros que investem em teorias e práticas do patrimônio cultural. Alison Richmond, como Conservadora Sênior no Victoria and Albert Museum e Vice-Chefe do Departamento de Conservação do Royal College of Art, mantém funções de ensino e pesquisa em teoria, princípios e ética da conservação e desenvolveu ferramentas de tomada de decisão para conservadores. Ela é uma conservadora-restauradora credenciada (ACR), membro do International Institute for Conservation (FIIC) e curadora do Instituto de Conservação do Reino Unido (Icon) desde 2005. Alison Bracker recebeu seu PhD em História da Arte pela University of Leeds, e gerencia o programa Events & Lectures na Royal Academy of Arts em Londres. Como co-fundadora da Bracker Fiske Consultants, ela aconselha na apresentação, descrição, documentação e cuidado de obras de arte.                                                                                                                                                                            

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