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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

 

História da Saúde em São Paulo: Instituições e patrimônio arquitetônico (1808-1958)

 

MOTT, Maria Lucia; SANGLARD, Gisele. História da Saúde em São Paulo: Instituições e patrimônio arquitetônico (1808-1958). Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2011.

 

 

 

  

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 História da saúde em São Paulo: instituições e patrimônio arquitetônico (1808- 1958) resgata a trajetória e a inserção social de instituições que desempenharam múltiplas funções, como formação e treinamento de profissionais da saúde e modos variados de assistência à população. Atenção especial é dada aos hospitais, que, além de serem referências do traçado urbano, fazem parte da experiência cotidiana dos paulistas, estando ligados a momentos marcantes de suas vidas, desde o seu nascimento até os períodos difíceis de doença. A partir de análises históricas e arquitetônicas e de um inventário de instituições, o livro contribui de modo inédito tanto para a história da saúde pública em São Paulo quanto para a implementação de políticas efetivas de preservação desses espaços que, com seus acervos e edificações, fazem parte do patrimônio cultural do estado.

 

 

 
 

 

 

 


Scientific Characters: rethoric, politics, and trust in breast cancer research.

 

KERANEN, Lisa. Scientific Characters: rethoric, politics, and trust in breast cancer research. Tuscaloosa: The University of Alabama Press, 2010.

 

 

 

  

 

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Scientific Characters does a great service to those who hold open the possibility that what occurred was in fact not a monumental tragedy or the fall from grace of a respected researcher but rather what happens daily as flawed human beings with multiple agendas conduct studies with much at stake. Although some investigators will be frustrated, and some patients will be disheartened, we applaud the reality that, by God's grace, research moves on and we learn things in spite of ourselves. Scientific Characters captures all of those complexities. I hope the public will understand that this is the way it is, that what happened to Bernard Fisher is not all that rare, and that political agendas in the biomedical research arena are not always pure.

 

 


 

 
 

 
 

 

Evaluating and standardizing therapeutic agents, 1890-1950.

 

GRADMANN, Christoph; SIMON, Jonathan. Evaluating and standardizing therapeutic agents, 1890-1950. New York: Palgrave Macmillan, 2010.


 

  

 

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This book treats the history of the evaluation of medicines in terms of testing for efficacy as it evolved from the late nineteenth century onwards. Starting with the use of serum as a specific treatment for diphtheria and tetanus in the 1890s, such testing procedures brought industrial and medical cultures into contact over the production and use of medicines. The result was the elaboration of standards that covered the production of medicines and their clinical use. The handling of therapeutic sera thus became a model for the evaluation and marketing of other medicines such as cardiacs or hormones in the twentieth century. Evaluating and Standardizing Therapeutic Agents, 1890-1950 helps us to understand the historical roots of certain aspects of today's pharmaceutical industry as well as modem medical practice. which have both become increasingly technically exigent, integrating high standards of quality and efficacy in every aspect of their functioning

 

 

 

 

 


Reflections of the breast: breast cancer in art through the centuries.

 

ARENA, Francis P; MANUALI, Tanya Bastianich. Reflections of the breast: breast cancer in art through the centuries. New York: Brick Tower Press, 2010.


  

 

digitalizar0006Much has been done in contemporary times to bring awareness and possibly a cure for breast cancer. Organizations, campaigns, marathons, research, survivor groups all point to a big pink ribbon. But is breast cancer, a disease that afflicts millions and attacks the very essence of being a woman, a recent phenomenon? Not so according to reflections of the breast an extraordinary book documenting the research and collaboration between Tanya Bastianich Manuali, PH.D. and DR. Francis Arena. This dreadful disease is as old as our history. In this book Reflections of the Breast, through art, the existence of breast cancer through the ages is documented. Each image evokes the time, society, and medicine. the paths of breast cancer in each work of art becomes obvious as the eye of the artist accurately captured it.

 

 

 



 

O câncer no Brasil: passado e presente.

 

TEIXEIRA, Luiz Antonio; PORTO, Marco Antonio; NORONHA, Cláudio Pompeiano. O câncer no Brasil: passado e presente. Rio de Janeiro: Outras Letras, 2012.

 

 

 

 

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Um dos desafios mais importantes para o controle do câncer é a disseminação do conhecimento sobre o tema, não só para alguns segmentos sociais destacados neste debate, mas para toda sociedade. Iniciativas que se proponham a romper as barreiras do desconhecimento e da desinformação são fundamentais para ampliar a compreensão sobre os mecanismos de desenvolvimento do câncer e suas possibilidades de prevenção e controle. Nas últimas décadas ocorreu um fabuloso avanço da ciência em relação à prevenção, ao diagnóstico precoce, ao tratamento e aos cuidados paliativos dos diversos tipos de câncer, nem sempre acompanhado de uma compreensão adequada por parte da população. Fatores como a complexidade da linguagem médica, interesses comerciais e corporativos, estigmas e superstições, muitas vezes determinam que as novas possibilidades de enfrentamento do câncer sejam incorporadas de forma equivocada ou, simplesmente, não o sejam. Neste contexto, a comunicação e a mobilização social se constituem elementos determinantes para o sucesso das políticas públicas relativas à doença. A informação atualizada, expressa por meio da linguagem e do veículo adequados, pode prevenir ou reduzir sofrimentos e até salvar vidas. De outro lado, parte da estratégia de compreensão da conjuntura atual do controle do câncer no Brasil e das possibilidades de transformação e avanço está no entendimento da gênese e desenvolvimento dos conceitos e das práticas por meio dos quais esta construção se deu. Mais do que o mero caráter intelectual, conhecer a trajetória das ações de controle do câncer em nosso país ajuda a evitar equívocos, a incorporar êxitos e a aprimorar métodos. Em 2007, incentivado pela passagem de seus 70 anos de existência, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (lnca) transformou esta convicção em prática institucional, ao buscar uma parceria com a Casa de Oswaldo Cruz (Fundação Oswaldo Cruz). Em 2011, este processo recebeu grande impulso, com a elaboração do projeto "História do câncer - atores, cenários e políticas públicas". A presente publicação expressa a mais recente iniciativa do trabalho conjunto das duas instituições frente aos diversos desafios citados, e constitui um notável esforço dos autores para alcançar o interesse de novos públicos para este tema, tão valioso para todos nós.

 

 

 

 
 

The Oxford handbook of latin american history

 

MOYA, Jose C. The Oxford handbook of latin american history. New York: Oxford University Press, 2011.

 

 

 

 

digitalizar0008Analyzes the recent historiography. its principal findings, debates, and trends over the major periods and themes in Latin American history. Sets the region’s particular traits in a global perspective, including ethnic diversity, citizenship, colonialism, modernization, and the formation of nation-states.

 


 




 

 

 

 

 

 

 

 

 

Segurança de acervos culturais.

 

SILVA, Maria Celina Soares de Mello e. Segurança de acervos culturais. Rio de Janeiro: Museu de Astronomia e Ciências afins, 2012.

 

 

 

 

 

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O MAST tem promovido o Curso de Segurança de Acervos Culturais desde 2003, com o objetivo de promover o intercâmbio profissional de informações sobre a segurança de instituições detentoras de acervos culturais, como arquivos, bibliotecas e museus. Esta publicação é uma edição comemorativa que apresenta artigos baseados no conteúdo das disciplinas até 2009, quando então o curso sofreu uma reestruturação. Com esta edição, o MAST oferece mais uma obra voltada à produção de conhecimento na área de preservação e segurança do patrimônio cultural.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Coercion as cure: a critical history of psychiatry.

 

SZASZ, Thomas. Coercion as cure: a critical history of psychiatry. New Brunswick: Transaction Publishers, 2010.

 

 

 

 

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Understanding the history of psychiatry requires an accurate view of its function and purpose. In this provocative new study of this nominal medical specialty, Szasz chalIenges conventional beliefs about psychiatry. He asserts that, in fact, psychiatrists are not concerned with the diagnosis and treatment of bona fide illnesses. He contends that the truth about psychiatry, its self-evident ends, and the means used to achieve them is socialIy unacceptable. Psychiatric tradition, social expectation, and the law make it clear that coercion is the profession's determining characteristic. Psychiatrists may “diagnose” or “treat” people without their consent or even against their clearly expressed wishes. Voluntary and involuntary psychiatric interventions are as different as are sexual relations between consenting adults and the sexual violence we calI “rape”. Sometimes psychiatrists deal with voluntary patients. It is necessary, however, not merely to distinguish between coerced and consensual psychiatry, but to contrast them. The term "psychiatry" ought to be applied to one or the other, but not both. As long as psychiatrists and society refuse to recognize this, there can be no real psychiatric historiography. The coercive character of psychiatry was more apparent in the past than it is now. The asylum inmate was incarcerated against his will. Insanity was synonymous with unfitness for liberty. Toward the end of the nineteenth century, a new type of psychiatric relationship developed, consisting of persons experiencing so-calIed “nervous symptoms”, seeking help from the family physician or a specialist in “nervous disorders”. This led psychiatrists to distinguish between two kinds of mental diseases: neuroses and psychoses. Persons who complained of their own behavior were classified as neurotic, whereas persons about whose behavior others complained were classified as psychotic. The legal, medical, psychiatric, and social denial of this simple distinction and its far-reaching implications undergirds the house of cards that is modern psychiatry. This is the most important book on this subject by Szasz since his landmark The Myth of Mental Illness.

 

 

 

 

 


Diseased relations: epidemics, public health, and state-building in yucatán, Mexico, 1847-1924.

 

MCCREA, Heather. Diseased relations: epidemics, public health, and state-building in yucatán, Mexico, 1847-1924. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2010.

 

 

 

 

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This book examines the construction of modern Mexico through the lens of public health and disease. Nineteenth- and early twentieth-century Mexicans endured crushing epidemics, especially in tropical Yucatán, while the political and social order around them changed drastically. As federal and state governments took on more and more responsibility for public health policies, government was extending its reach into the private sphere. The Yucatán state in this period was intent on regulating the system of raising and selling food­stuffs, creating a system of mass vaccinations, eradicating pests, and controlling drinking water, alI in the name of the welfare of the people. ln a peripheral state like Yucatán, with its mostly rural, indigenous Maya population and its small creole elite, public health issues were thus folded into a larger ideology, pitting "civilization" against "barbarism" in order to make "clean" citizens out of what some perceived as the filthy, the disorderly, and the rebellious. Medical plans and legislation, however, often ran counter to long-practiced rituaIs of burial, mourning, food preparation, and care of the sick. Mapping pivotal shifts in public health policy and the implementation of dis­ease prevention campaigns, McCrea’s account of state-building, citizenship, and insurrection shows us a regional Mexican identity born out of the intersection of disease, revolution, and modern medicine. Placing Yucatán at the center of an international labor force, global economics (due to the henequen boom), and the modernizing medical establishment, McCrea incorporates the region into a broader discussion about socioeconomic change and the pervasive role that health care, or lack thereof, plays in human society.

 

 

 

 

 


Primate visions: gender, race, and nature in the world of modern science.

 

HARAWAY, Donna Jeanne. Primate visions: gender, race, and nature in the world of modern science. New York: Routledge, 1989.

 

 

 

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The advance reviews of this long-awaited study are sprinkled with phrases such as 'ingenious', 'formidable', 'extraordinary', ‘enormously stimulating’, ‘brilliant and original’. They are not exaggerating ... In a field such as Women's Studies in which groundbreaking and distinguished books are published almost every week, it is hard to find the superlatives to characterize this one. Let me put it this way: Primate Visions will be read and reread at least for decades.'

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


La fibre littéraire: le discours médical sur la lecture au XVIIIe siècle.

 

WENGER, Alexandre. La fibre littéraire: le discours médical sur la lecture au XVIIIe siècle.Genève: Librairie Droz, 2007.

 

 

 

 

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Le XVIIIe siècle est celui de Ia médicalisation de Ia lecture. Les physiologistes recourent à Ia fibre nerveuse pour expliquer les maux physiques et psychiques qui frappent désormais ceux et celles qui lisent trop ou qui lisent mal: mais les effets de Ia lecture dépendent-ils des dispositions organiques du lecteur, de Ia nature du livre lu ou de pratiques de lecture spécifiques? La lecture d'un traité médical constitue-t-elle un antidote à Ia lecture romanesque? Que dire alors de Ia grande parenté formelle que certains traités entretiennent avec Ia littérature licencieuse? En faisant dialoguer traités médicaux, oeuvres de fiction et manuels de lecture, Alexandre Wenger montre comment Ia narration romanesque et le discours médical se sont mutuellement servis de res­sources et répond à cette double question: que peut Ia Iittérature, médicalement parlant? Que peut Ia médecine, littérairement parlant?

 




 

 


Pensando um continente: A Revista Americana e a criação de um projeto cultural para a América do Sul.

 

CASTRO, Fernando Vale. Pensando um continente: A Revista Americana e a criação de um projeto cultural para a América do Sul. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2012.

 

 

 

 

 

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A Revista Americana foi uma importante publicação surgida das fileiras diplomáticas brasileiras e que circulou entre 1909 e 1919, com o objetivo explícito de tornar-se fórum privilegiado de intercâmbio e divulgação para a política, cultura e história sul-americanas. Num contexto político fortemente marcado pelo pan-­americanismo e por arbitragens internacionais conduzidas por europeus, para a consolidação de fronteiras ainda instáveis nos territórios de alguns estados-nação americanos, a Revista iria defender, fiel à estratégia do Barão do Rio Branco, a ideia de um Direito Internacional Público de viés americano. ( ... ) Em meio a textos de caráter bastante variados - literários, históricos e sociológicos - os intelectuais sul-americanos trocaram informações nesse fórum especial em que se constituiu a Revista, à época. Quais outros objetivos subjacentes teria o Itamaraty com essa publicação? Como a maioria dos intelectuais latino-americanos do período recebeu essa iniciativa brasileira? Qual foi a efetiva contribuição da Revista para a construção de uma identidade brasileira e sul-americana? ( ... ) Enfim, essas e outras muitas indagações acompanham e dão sentido à cuidadosa análise empreendida pelo autor. Convido-os à agradável leitura.

 

 

 

 

 


Beyond borders: fresh perspectives in history of science.

 

SIMON, Josep et al. Beyond borders: fresh perspectives in history of science. Virginia: Cambridge Scholars Publishing, 2008.

 

 

 

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This important collection of essays is a historiographical milestone in our discipline. The work of young scholars working in or in association with the STEP (Science and Technology in the European' Periphery) project, it breaks resolutely with the predominantly Anglophone character of the sources and subjects favoured by British and North American historians. It is a refreshingly European production that deserves the serious attention of all of us in the English-speaking world of the history of science. Between them, the eighteen essays in Beyond Borders make a powerful case for methodological plurality. They demonstrate time and again the virtues of a broad palate of reading and the dangers of exclusive allegiance to any one approach to writing the history of science. The resuIt is a volume that invites us to cross the geographical, Iinguistic, and methodological boundaries that all too often constrain our work as historians.

 

 

 

 

 

 

 

 

Da Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo: conjunturas e contextos, V.1.

 

MARINHO, Maria Gabriela S.M.C.; MOTA, André (Org.). Da Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo: conjunturas e contextos, V.1. São Paulo: USP, 2012.

 

Departamentos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo: Memórias e Histórias, V.2.

 

MOTA, André; MARINHO, Maria Gabriela S.M.C. (Org.). Departamentos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo: Memórias e Histórias, V.2. São Paulo: USP, 2012.

 

 

 

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Nesta bela obra, professores, pesquisadores e alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo celebram seu primeiro centenário mostrando diferentes olhares sobre o projeto de institucionalização do ensino médico, da pesquisa científica e da assistência à população em nosso Estado e País. Composta por dois volumes, o primeiro deles relata a conjuntura e as primeiras movimentações da sociedade paulista para a criação de uma escola médica de alto nível com a missão de contribuir para o desenvolvimento e a transformação da saúde pública do Estado digitalizar0002de São Paulo, o que viria a se consolidar no transcorrer de seus 100 anos de funcionamento. No segundo volume, a obra aborda a história institucional, envolvendo a estruturação e o desenvolvimento dos departamentos que constituem a Faculdade de Medicina, bem como o seu posterior e relevante papel na criação da Universidade de São Paulo, em 1934. O leitor é convidado, ainda, a acompanhar e refletir sobre os desafios enfrentados ao longo de um século, o papel decisivo dos protagonistas dessa história para superá-Ios em cada conjuntura, e a beleza desse projeto visionário que é hoje referência nacional e internacional. Atuando nos institutos, centros de pesquisa e hospitais, seus professores, funcionários e colaboradores ajudaram a construir uma cultura universitária de excelência em todos os níveis, destacando a dimensão humana como o centro do processo de aprendizagem e da produção científica.

 

 

 

 

 

The biopolitics of breast cancer: changing cultures of disease and activism.

 

KLAWITER, Maren. The biopolitics of breast cancer: changing cultures of disease and activism. London: University of Minnesota Press, 2008.

 

 

 

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For nearly forty years, feminists and patient activists have argued that medicine is a deeply individualizing and depoliticizing institution. According to this view. medical practices are incidental to people's transformation from patients to patient activists. The Biopolitics of Breast Cancer turns this understanding upside down. Maren Klawiter analyzes the evolution of the breast cancer movement to show the broad social impact of how diseases come to be medically managed and publicly administered. Examining surgical procedures, early detection campaigns, and the rise in discourses of risk, Klawiter demonstrates that these practices initially inhibited, but later enabled, collective action. Focusing on the emergence of new forms of activism. from grassroots patient empowerment to corporate-funded breast cancer awareness. The Biopolitics of Breast Cancer challenges our understanding of the origins, politics, and future of the breast cancer movement.