Fundao Oswaldo Cruz

Webmail

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

 


Poliomielite no Brasil: do reconhecimento da doença ao fim da transmissão

RISI JUNIOR, João Baptista (org.). Poliomielite no Brasil: do reconhecimento da doença ao fim da transmissão. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2019.


 

 

 

Comenta sobre a expansão da poliomielite na década de 50, o perfil endêmico e a assistência. Aborda a utilização da vacina no Brasil, a pesquisa e diagnóstico laboratorial. Discute as repercussões sociais da poliomielite epidêmica e da vacinação, os processos que condicionaram o avanço e iniciativas precursoras da Coordenação Nacional de Ações.



 

 

 

 

 

 

 

 


Ciência, saúde e educação: o legado de Virgínia Schall


MONTEIRO, Simone (org).; PIMENTA, Denise (org.). Ciência, saúde e educação: o legado de Virgínia Schall. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2018.

 

 

Com o presente volume, uma das características mais importantes da pesquisadora e de sua obra aparece de forma muito clara: a profunda integração, coerência e diálogo que os trabalhos de Virgínia estabelecem uns com os outros, o que demonstra sua visão de conjunto, seu extremo respeito e admiração pelo ser humano e a importância que ela atribuía ao conhecimento, à autonomia e à afetividade dos sujeitos e grupos. Virgínia acreditou, vivenciou e contribuiu para que outros experimentassem e aprendessem uma importante recomendação do filósofo e escritor Miguel de Unamuno (1864-1936): “hay que sentir el pensamiento y pensar el sentimiento”. O leitor encontrará nestas páginas elementos para pensar, sentir, conhecer, rememorar ou prestar tributo à competência, criatividade, atenção, sensibilidade e delicadeza de Virgínia.

 

 

 

 

 

 


O campo da saúde coletiva: gênese, transformações e articulações com a reforma sanitária brasileira

VIEIRA-DA-SILVA, Ligia Maria. O campo da saúde coletiva: gênese, transformações e articulações com a reforma sanitária brasileira. 1. ed. rev. Salvador: Rio de Janeiro: EDUFBA; Editora Fiocruz. 2018.

 


 Trata da emergência do Brasil de um novo campo de saberes e práticas: a Saúde Coletiva. Concebido por muitas mentes e construído a muitas mãos, esse campo resulta de um complexo movimento político que uniu intelectuais, estudantes e trabalhadores numa atarefa difícil e arriscada: a resistência à ditadura militar. Ao promover a Reforma Sanitária, o movimento/campo da Saúde Coletiva tornou realidade o projeto histórico do Sistema Único de Saúde. Para isso, fomentou a pesquisa científica sobre a saúde-enfermidade-cuidado e sua determinação social, introduzindo estudos de viabilidade e efetividade de modelos e práticas de atenção à saúde.   

 

 

 

 

 

 

 


Movimentos Sociais e institucionalização de políticas públicas de saúde no Brasil

MELO, Daniela Tranches de. Movimentos Sociais e institucionalização de políticas públicas de saúde no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: Mauad X; Faperj, 2015.


 

 

Este livro discute a formação do sistema de saúde brasileiro através do papel dos movimentos sociais, abrangendo um largo período, do movimento da Reforma Sanitária iniciado na Primeira República até a constituição do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir dos anos 1990.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Interação entre empresas e instituições de ciência e tecnologia: o caso do sistema farmacêutico de inovação brasileiro



PARANHOS, Julia. Interação entre empresas e instituições de ciência e tecnologia: o caso do sistema farmacêutico de inovação brasileiro.  Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012.

  

 

Este livro trata de maneira crítica a temática da produção de conhecimento e do papel do Estado no setor farmacêutico e nos mostra o longo caminho a ser percorrido num país como o Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Zona Oeste revisitada: memória, patrimônio e identidade


OLIVEIRA, Maria Amália Silva Alves de. Zona Oeste revisitada: memória, patrimônio e identidade. Rio de Janeiro: Lamparina: Faperj, 2016.
 

 


Centrada na recuperação da memória da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, a pesquisa buscou captar as particularidades inerentes às mudanças e permanências no cotidiano local, utilizando como técnicas de pesquisa a realização de entrevistas abertas com o intuito de elencar espaços naturais e culturais e a produção e reprodução de imagens fotográficas de paisagens e monumentos históricos da região.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Rio de Janeiro: Centro Histórico Colonial 1567–2015


CAVALCANTI, Nireu Oliveira. Rio de Janeiro: Centro Histórico Colonial 1567–2015. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio; Faperj, 2016. 

 


Este livro, do historiador Nireu Cavalcanti, é a segunda edição, revista e ampliada, de obra originalmente publicada em 1998 sob o título Rio de Janeiro centro histórico 1808-1998: Marcos da colônia. Esta edição, financiada com recursos de edital de Apoio à Celebração dos 450 Anos da Cidade do Rio de Janeiro, é uma fonte preciosa sobre a história da cidade, reunindo todos os logradouros do centro histórico, desde seus nomes originais até os atuais.



 
 

 

 

 

 

 

 

Novos olhares sobre o lugar: ferramentas e metodologias, da arquitetura à antropologia

DUARTE, Cristiane Rose (org.); VILLANOVA, Roselyne de (org.). Novos olhares sobre o lugar: ferramentas e metodologias, da arquitetura à antropologia. Rio de Janeiro: Contra Capa; Faperj, 2013.

 

 

Os textos deste livro nos remetem à importância dos pequenos percursos, da prática da errância, da vivência e da sensibilidade humana na construção dos espaços da cidade. Interessados em discutir as aproximações entre os espaços construídos e as práticas sociais inerentes às dinâmicas do habitar e do pertencer à cidade, arquitetos, antropólogos, sociólogos e urbanistas brasileiros e franceses se reuniram no Rio de Janeiro, por ocasião do ano da França no Brasil em 2009. Utilizando ferramentas que propõem diferentes abordagens - da busca de novas técnicas audiovisuais ao desenvolvimento de ateliês comunitários participativos - os trabalhos possuem, em comum, a escala microespacial do vivido, do percebido, bem como um olhar transdisciplinar sobre o papel do habitante que conclama a necessidade de interferência social nas decisões e intervenções que recaem sobre as cidades. Assim, trata-se de uma obra que se destina a pesquisadores, arquitetos, urbanistas, cientistas sociais, planejador es urbanos, estudantes universitários e todos aqueles que buscam novos olhares sobre o Lugar na construção sociocultural dos espaços urbanos.
 

 

 

 

 

 

A evolução urbanística de Lagos (séculos XV – XVIII)


PEREIRA, Daniela Nunes. A evolução urbanística de Lagos (séculos XV – XVIII). 1. ed. [Algarve]: Direção Regional de Cultura do Algarve, 2017.

 

 

 

A Evolução Urbanística de Lagos (séculos XV-XVIII) é uma edição da Direção Regional de Cultura do Algarve e traz ao conhecimento público documentação de vários arquivos nacionais e estrangeiros. Nesta obra, a investigadora Daniela Nunes Pereira demonstra a importância de Lagos no Algarve e no contexto da Coroa, ao mesmo tempo que desmistifica algumas ideias que desde o século XX têm sido sistematicamente veiculadas em torno do Castelo dos Governadores ou do Mercado de Escravos. O papel de D. Manuel I em Lagos também é apurado. Durante este reinado, a vila passou por um importante processo de urbanização, cujas operações eram submetidas a uma planificação, à semelhança do que sucedeu em Lisboa. A fortificação foi objeto de uma importante investigação. Depois de Mazagão, de Salvador da Baía e da ilha de Moçambique, Lagos foi a quarta vila no reinado de D. João III a ser cercada – obra confiada ao mais importante engenheiro militar do reino, Miguel de Arruda. A cidade é um sistema complexo e dinâmico, reflete vivências, tendências, transformações e preocupações, que, no caso concreto, determinaram a entidade de Lagos entre os séculos XV e XVIII.

 

 

 

 

 

 

O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro: Integração e fragmentação da paisagem metropolitana e dos sistemas de espaços livres de edificação

TÂNGARI, Vera Regina (org.); REGO, Andrea Queiroz (org.); MONTEZUMA, Rita de Cássia Martins. O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro: Integração e fragmentação da paisagem metropolitana e dos sistemas de espaços livres de edificação. 1 ed. Rio de Janeiro: PROARQ/FAU – UFRJ, 2012.

 

  

 

A obra oferece um conjunto de reflexões teóricas e práticas que focalizam os ganhos, as tensões e as contradições sobre o processo de transformações que ocorrem em projetos de infraestrutura e mobilidade urbana realizados nos últimos anos no Estado do Rio de Janeiro.