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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

 

 

 


A História como ofício: a constituição de um campo disciplinar

FERREIRA, Marieta de Moraes. A História como ofício: a constituição de um campo disciplinar. Rio de Janeiro: FGV, 2013.


 

 

 

Têm sido crescentes os debates sobre o papel social dos historiadores e sobre até que ponto a História universitária deve estar sintonizada com as demandas sociais. A proposta deste livro é contribuir para o melhor entendimento dos itinerários percorridos pelo campo na História no Brasil.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Serviço social na saúde coletiva: reflexões e práticas

SENNA, Mônica de Castro Maia; ZUCCO, Luciana Patrícia; LIMA, Ana Beatriz Ribeiro (org.). Serviço social na saúde coletiva: reflexões e práticas. Rio de Janeiro: Garamond, 2012.

 

 

A leitura deste livro é obrigatória para todos aqueles que buscam se aprimorar na arte de cuidar da promoção de saúde em seu conceito amplo de bem estar físico-psicossocial.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Acervo do Museu de História da Medicina da Associação Paulista de Medicina: Sala Jorge Michalany

ACERVO do Museu de História da Medicina da Associação Paulista de Medicina: Sala Jorge Michalany. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 2018.

 


Nesta obra, entramos em contato com o valioso acervo deste museu. A coleção abrange mil peças entre documentos, livros raros, equipamentos cirúrgicos, louças com representações de eventos médicos, bustos, estatuetas de grandes nomes da Medicina e da ciência, medalhas e fotografias.
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Gabinete de obras máximas e singulares


GABINETE de obras máximas e singulares. Rio de Janeiro: FBN, Coordenadoria de Editoração, 2016.


 

Organizados durante os séculos XVI e XVII na Europa, por eruditos, naturalistas, profissionais liberais e nobres interessados pela ciência e pela arte, os gabinetes de curiosidades eram originalmente locais de estudos, periodicamente abertos ao público. Os gabinetes de curiosidades conheceram seu apogeu com a descoberta do Novo Mundo, quando itens inusitados e exóticos atravessaram os mares e vieram enriquecer e diversificar seus acervos. Tudo o que incitasse à curiosidade tinha lugar nos gabinetes, que, segundo uma lógica de correspondência, aparentemente arbitrária, dispunham, lado a lado, itens oriundos da natureza com objetos criados pelo homem, onde o excesso e o acúmulo impressionavam, provocando no visitante um verdadeiro estado de maravilhamento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


História social da Língua nacional 2: diáspora africana


LIMA, Ivana Stolze; CARMO, Laura do (org.). História social da Língua nacional 2: diáspora africana. Rio de Janeiro: NAU; Faperj, 2014.

  

 

Este livro discute as questões da diáspora africana relacionadas ao processo histórico-social da formação da língua nacional no Brasil, enfatizando a contribuição do léxico africano ao português corrente e a persistência de línguas africanas pelo uso ritual e como língua secreta em comunidades de descendentes de escravos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Discurso, arquivo e...


MARIANI, Bethania; MEDEIROS, Vanise; DELA-SILVA, Silmara. Discurso, arquivo e... Rio de Janeiro: 7Letras, 2011.
 

 


O significante "arquivo" é o tema central dos artigos reunidos nesta obra que entrelaça os campos teóricos da Análise de Discurso de Pêcheux e da Psicanálise lacaniana para refletir sobre a constituição/produção do arquivo e suas imbricações com a conjuntura sócio-histórica, as estruturas de controle políticas e sociais, a ideologia e o inconsciente, entre outros temas. Tomando como material de análise objetos tão diversos como as obras literárias de Graciliano Ramos, Mia Couto e Nelson Rodrigues, fotorreportagens, a correspondência trocada entre Joyce e Beckett, laudos periciais e até o sumário da revista Superinteressante, o livro traz à luz novas formas de pensar a noção de arquivo, ampliando os espaços de discussão e encontro entre a Psicanálise e a Análise de Discurso.
 

 

 

 

 

 

 

 

 


Processos de subjetivação, clínica ampliada e sofrimento psíquico


WINOGRAD, Monah; SOUZA, Mériti (org.). Processos de subjetivação, clínica ampliada e sofrimento psíquico. Rio de Janeiro: Cia. de Freud; FAPERJ, 2012. 

 


Este livro é o resultado de discussões entre pesquisadores vinculados a Programas de Pós-Graduação stricto sensu de diversas instituições universitárias do Brasil. As temáticas abordadas envolvem as questões da constituição subjetiva e do sofrimento psíquico a partir de diversos autores.



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Vale do Paraíba e o império do Brasil nos quadros da segunda escravidão

MUAZE, Mariana; SALLES, Ricardo (org.). O Vale do Paraíba e o império do Brasil nos quadros da segunda escravidão. Rio de Janeiro; 7Letras; 2015.

 

 

Coletânea que reúne trabalhos de integrantes do grupo de pesquisa “O Vale do Paraíba e a Segunda Escravidão. Os resultados dos encontros do grupo fornecem uma reflexão, a um só tempo teórica e historiográfica, sobre política do Império do Brasil, sociedade escravista e economia cafeeira.





 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Psicanálise e outros saberes


RUDGE, Ana Maria; BESSET, Vera (org.). Psicanálise e outros saberes. Rio de Janeiro: Cia. de Freud, 2012.

 

 

 

Os artigos dessa coletânea trazem o produto de pesquisas interdisciplinares, em que relações de cooperação ou de oposição entre a psicanálise e outros campos diversos de saber estão em questão, como também a reflexão sobre experiências de psicanálise aplicada em instituições diversas.




 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Arquivologia Brasileira: busca por autonomia científica no campo da informação e interlocuções internacionais

MARQUES, Angelica Alves da Cunha. A Arquivologia Brasileira: busca por autonomia científica no campo da informação e interlocuções internacionais. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2019.

 

  

 

Trata-se de uma obra que apresenta a mais ampla visão panorâmica sobre as práticas, as instituições, os marcos teórico-metodológicos, políticos e legais, e os espaços de geração de conhecimento arquivístico entre nós, ao longo do século XX. Realiza, ao mesmo tempo, um denso levantamento de dados e informações que indicam a configuração de uma “comunidade científica”, e revela uma pesquisa inédita sobre a presença e as análises de especialistas e estudiosos estrangeiros, dos diferentes aspectos da realidade brasileira, assim como a circulação e a apropriação que fizemos do pensamento arquivístico internacional- Paulo Elian.