Casa de Oswaldo Cruz

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

RIZO, Carlos Acosta; CUVI, Nicolás; ROQUÉ, Xavier. Ciencia entre España e Hispanoamérica: ecos del siglo XX. Barcelona: Centre d'Estudis d'Història de les Ciències Universitat Autònoma de Barcelona, 2003.

 

 

 

Se trata de un libro que pretende mostrar la historia del flujo o intercambio científico y técnico que ha tenido lugar entre España e Hispanoamérica desde la conquista y colonización hasta nuestros días, si bien cubriendo de forma muy desigual los distintos periodos de tiempo y las distintas disciplinas. Desde el punto de vista formal el libro está estructurado como una revisión bibliográfica. El texto está plagado de frases y párrafos enteros recogidos de la bibliografía, en cuyas ideas los autores basan sus argumentos. Los autores sostienen que desde la conquista de América ha habido un continuo intercambio de ciencia y tecnología entre España y los países de América Latina, pero estos intercambios no han sido debidamente divulgados e incluso han sido olvidados. En los siglos XVI y XVII se produjo una gran afluencia de profesionales españoles hacia América, que contribuyeron con sus experiencias, habilidades y técnicas a la transferencia de saberes; cartógrafos, geógrafos, botánicos, médicos, mineros, ingenieros etc., los cuales volvieron con colecciones de fauna, flora, semillas, minerales, herramientas etc., en parte desconocidos en Europa. En la exposición de esta época, se confundena menudo en el libro los descubrimientos científicos con las citadas habilidades, destrezas o técnicas que aprendieron los conquistadores de los indígenas yviceversa, como, p.e., el uso de la rueda, las técnicas de riego, el cultivo de nuevos productos etc - es

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PESSOA, Thiago Campos. O império da escravidão: o complexo Breves no vale do café (Rio de Janeiro, c.1850-c.1888). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018.

 

 

Rediscute os vínculos entre expansão capitalista e escravidão oitocentista, denominada Segunda Escravidão. Traz à cena senhores e escravos como atores de um drama que tinha, ao mesmo tempo, a economia mundial e os cafezais do Vale do Paraíba como cenário - Hebe Mattos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SILVA, Camila Borges da. As ordens honoríficas e a Independência do Brasil: o papel das condecorações na construção do Estado Imperial brasileiro (1822-1831). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018.

 

Demonstra como o Estado tratava as ordens honoríficas no Primeiro Reinado e como as usava no sentido de estabelecer no Brasil um movimento de interiorização capaz de garantir a unidade do território, o papel desses condecorados como imagens do Estado e os procedimentos políticos utilizados para realizar esse papel, incluindo os mecanismos de concessões, as garantias e os deveres de cada um daqueles que são iniciados nas ordens - pt 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VASCONCELOS, Cláudio Beserra de. Repressão a militares na ditadura pós-1964. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018.

 

Trata da repressão política a militares entre o golpe de 31 de março de 1964 e o momento imediatamente posterior à edição do ato institucional n. 17, em 15 outubro de 1969, que permitiu a punição de militares que atentassem "contra a coesão das Forças Armadas". Procura entender a lógica dessa política buscando sua origem na disputa político-ideológica intensificada após 1945. (AU)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BEHE, Michael J. A caixa preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

  

 

Trata da Teoria da Evolução de Darwin tendo em vista os últimos limites de descobertas na bioquímica. Acrescenta à discussão os embates filosóficos e religiosos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CUBAS, Caroline Jaques. Do hábito à resistência: freiras em tempos de ditadura militar no Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018.
 

 

Trata sobre as freiras em tempos de ditadura militar a partir de desdobramentos, relações, possibilidades e um exercício de compreensão da vida religiosa feminina ativa em um período de transformações culturais, institucionais, e especialmente de embates político-sociais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

DANTAS, Mariana A. Dimensões da participação política indígena: Estado nacional e revoltas em Pernambuco e Alagoas, 1817-1848. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018.

 

 Trata das várias dimensões da participação política dos índios na formação do Estado Nacional brasileiro e nas quatro principais revoltas poíticas de Pernambuco e Alagoas, na primeira metade do século XIX - Maria Regina C. Almeida.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LISBOA, Edson de Castro; MAYER, Jorge Miguel. Os crimes da fazenda Ponte de Tábuas: um estudo sobre a escravidão em Nova Friburgo no século XIX. Nova Friburgo: Marca Gráfica e Editora, 2008.

 

 

Este livro insere-se numa corrente legítima de história regional - e local - que nunca perde de vista totalidades e assuntos maiores. À base de uma fonte de grande riqueza, os autores exploram, nessa perspectiva, um incidente da luta dos escravos contra a escravidão ocorrido, em 1850, em área da então Vila de Nova Friburgo: uma fuga que, devido a certas circunstâncias, desembocou em atividades que o sistema judiciário local da época enquadrou como "crimes", punindo-as severamente. A conclusão aponta para a continuidade histórica existente na violência sistemática exercida até os dias atuais contra os negros pobres.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

KNACK, Diego. Ditadura e corrupção: a comissão geral de investigações e o confisco de bens de acusados de enriquecimento ilícito no Brasil (1968-1978). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018.

 

 

 

O combate ao comunismo e à corrupção foi a principal bandeira dos defensores do golpe de 31 de março de 1964. A coalizão social que o viabilizou já se mobilizava havia pelo menos uma década para afastar as esquerdas e os herdeiros do getulismo do poder sob esses dois pretextos. No entanto, a decisão de substituir João Goulart ganhou força, preponderantemente, em razão das ameaças de infiltração comunista nas Forças Armadas e do avanço da democratização do regime inaugurado em 1946 representado pelas reformas de base (AU).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FÓRUM DE DEBATES, 3. Povos e culturas das Américas: política, cultura e etnicidade. Rio de Janeiro: UERJ, 2007.

 

  

 

O objetivo desse Fórum foi promover discussões sobre as manifestações culturais e defesa do patrimônio cultural nas Américas; incentivar os mecanismos de preservação da cultura material e imaterial como patrimônio nacional; relacionar as questões de transversalidade da cultura com política, economia e meio ambiente e a atuação das comunidades para a preservação das culturas locais e especificamente refletir sobre os paradoxos sociais, políticos e econômicos e as relações interculturais nas sociedades americanas, especificamente a brasileira; identificar permanências culturais e representações simbólicas mantidas pela memória coletiva na vida cotidiana e reproduzidas através das manifestações populares da sociedade americana, além de divulgar a diversidade da cultura regional através de debates com a sociedade.