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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

 

 

 

O jogo como prática de saúde

VASCONCELLOS, Marcelo Simão de; CARVALHO, Flávia Garcia de; ARAUJO, Inesita Soares de. O jogo como prática de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2018. 134 p.
 

 

 

Tem como proposta valorizar os jogos como prática humana e social passível de ser integrada às práticas de saúde. Com esse objetivo, os autores privilegiam a análise do papel e das potencialidades dos jogos digitais reconhecendo sua ampla disseminação nas sociedades contemporâneas e, em particular, na sociedade brasileira. Trata-se de uma construção original, em que são evitadas prescrições normativas e oferecidas ao leitor diferentes experiências de criação e contextos de uso de jogos (AU).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Justiça como práxis, funcionamentos humanos e saúde

RIBEIRO, Carlos Dimas. Justiça como práxis, funcionamentos humanos e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2018. 233 p.

 

 

Esta obra é uma contribuição inestimável para aqueles que estão comprometidos com a resistência ao modelo predador do capital, mas, principalmente, pretendem avançar na construção de uma sociabilidade baseada no resgate da genericidade humana e no convívio sem as marcas destrutivas do modo de produção capitalista, que esgotou todas as suas potencialidades progressistas e hoje só tem contribuído para nos levar à barbárie. Seu autor fortalece essa trincheira e, no seu campo imediato de intervenção, a saúde coletiva e a bioética, procura recrutar homens e mulheres para a luta por uma ordem social que permita a efetiva emancipação da humanidade - (Rodrigo de Souza Filho)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Mulheres livres: uma história sobre prostituição, sífilis, convenções de gênero e sexualidade

BATISTA, Ricardo dos Santos. Mulheres livres: uma história sobre prostituição, sífilis, convenções de gênero e sexualidade. Salvador: EdUFBA, 2014. 126 p.

 


Lança o desafio de compreender as transformações socioculturais relativas aos modelos de feminilidades e masculinidades vigentes em Jacobina, entre as décadas de 1930 e 1960. Mostra que tais transformações emergiram de uma complexa interseção entre dispositivos de biopoder, a modernidade como valor a ser conquistado e a gestão da sexualidade na cidade do outro. Mas não somente ali. em um período histórico de extrema relevância, marcado pelo projeto nacional-desenvolvimentista brasileiro, a análise acerca da busca pela modernização no contexto analisado nos ensina como os marcos da modernidade brasileira passavam, também por determinadas convenções coisas de gênero e sexualidade, para além das dimensões econômicas e políticas. (AU)  
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Memória da capela


MORÍNIGO, Fábio Cupertino. Memória da capela. Rio de Janeiro: Access, 2018. 51 p.


 

Traz a história da construção da Capela do HFSE e sua evolução nesses 70 anos de existência desta renomada instituição hospitalar, até os dias de hoje. Nota-se que no decorrer dos tempo, desde a sua inauguração, a capela do HFSE passou por diversas mudanças sempre agregando a saúde, a medicina e a fé (AU).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Memória institucional


THIESEN, Icléia. Memória institucional. João Pessoa: UFPB, 2013. 312 p.

  

 

Memória institucional tem sua origem em uma tese em Ciência da Informação defendida em 1997, no Programa de Pós-Graduação do IBICT/CNPq, em convênio com a UFRJ/ECO. Ao buscar os caminhos para a definição desse conceito, à luz do referencial teórico da área e de outras disciplinas, a autora optou por problematizar Memória Institucional distanciando-se do modelo da representação, segundo o qual os conceitos são concebidos como (re)apresentação de algo dado (produto). Para enfrentar esse desafio Icléia Thiesen discute processos de institucionalização e as condições em que uma instituição toma forma e acontece no seio da sociedade. A atualidade e a carência de estudos sobre o tema torna este livro uma contribuição para pesquisas que abordem as relações entre informação, memória e instituição.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Arquivo, poder, memória: Herman Hugo Graeses e o arquivo fotográfico do IPHAN


COSTA, Eduardo Augusto. Arquivo, poder, memória: Herman Hugo Graeses e o arquivo fotográfico do IPHAN. São Paulo: Alameda, 2018. 352 p.
 

 


Estuda os documentos produzidos direta e indiretamente por Herman Hugo Graeser, perito em Belas Artes, que trabalhou no IPHAN entre 1937 e 1966. Sua contribuição se mostra singular não apenas por indicar a estrutura do conhecimento produzido pelo IPHAN, mas, ainda, por revelar as transformações ocorridas na narrativa e nos discursos relativos a este Instituto. Assim, após apresentar a sua estrutura e seus protocolos, indica o lugar deste Arquivo Fotográfico num contexto particular ao Brasil, mas também em sua relação com a emergência de instituições, procedimentos científicos, regulamentações e convenções internacionais. Desta perspectiva, apresenta como o procedimento documental manteve-se ligado de maneira atada a uma particular relação com os museus e com o restauro, indicando a importância deste Arquivo Fotográfico na organização de toda uma estrutura da cultura nacional (AU).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

  


Los pacientes del Manicomio La Castañeda y sus diagnósticos: una historia de la clínica psiquiátrica en México 1910-1968


RÍOS MOLINA, Andrés (Coord). Los pacientes del Manicomio La Castañeda y sus diagnósticos: una historia de la clínica psiquiátrica en México 1910-1968. Ciudad de México: Universidad Nacional Autónoma de MéxicoInstituto de Investigaciones Dr. José Maria Luis Mora, 2017. 448 p.

 


Esta investigación colectiva es una aproximación a quienes allí fueron internados a partir de sus expedientes clínicos. Qué diagnósticos recibieron, cuánto tiempo estuvieron internados, qué tratamientos les suministraron, quién los internaba,cuántos se curaban y cuántos fallecían son algunos de los interrogantes nos señaló que aquello que se suele denominar locura es en realidad una diversidad de psicopatologías, cada una con sus propias especificidades tanto clínicas como sociales y culturales. Por consiguiente, en este libro se busca abordar dicha diversidad a partir de ocho grupos de diagnósticos: esquizofrenia, psicosis maniaco-depresiva, retraso mental, parálisis general progresiva, trastornos neurológicos, epilepsia, alcoholismo y toxicomonías. En esta investigación de ha articulado el discurso psiquiátrico con el análisis de los expediente clínicos a partir de las herramientas de la historia cuantitativa, método que permitió abordar tanto la composición de la población psiquiátrica como las transformaciones en la clínica psiquiátrica (AU).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

História e saúde: políticas, assistência, doenças e instituições na Bahia

SILVA, Maria Elisa Lemos Nunes da; BATISTA, Ricardo dos Santos (Orgs.). História e saúde: políticas, assistência, doenças e instituições na Bahia. Salvador: EdUNEB, 2018. 212 p.

 

 

Os textos tratam da história da saúde na Bahia. Os temas aqui tratados se voltam para as políticas de saúde e assistência, instituições, doenças e para trajetórias. Aborda a história e saúde no Recôncavo e nos sertões da Bahia.



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A História do Brazil de Frei Vicente do Salvador: História e política no Império português do século XVII


OLIVEIRA, Maria Lêda. A História do Brazil de Frei Vicente do Salvador: História e política no Império português do século XVII. -v.1- v.2Rio de Janeiro; São Paulo: Versal; Odebrecht, 2008. 585 p.

 

 

 

Além da publicação, que constitui resgate inédito da História do Brazil, conteúdo de um dos volumes desta edição, a autora nos oferece um retrato da vida do religioso franciscano e da historiografia do período Barroco, e uma análise do sentido político da obra e de sua repercussão. Esta publicação é, portanto, uma relevante contribuição para a compreensão de nosso passado e, consequentemente, para o desenvolvimento da consciência histórica dos brasileiros, na perspectiva do futuro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A democracia e os três poderes no Brasil

VIANNA, Luiz Werneck. A democracia e os três poderes no Brasil. Belo Horizonte; Rio de Janeiro: UFMG; IUPERJ/FAPERJ, 2002. 559 p.

 

  

 

Dezessete anos após o final da ditadura, persiste no Brasil sensação generalizada de frustração ou, pelo menos, de desconforto, diante dos parcos frutos sociais gerados pela introdução da democracia política. A insatisfação refere-se sobretudo ao funcionamento da representação política exercida acusada de vassalagem diante do Poder Executivo e de práticas clientelísticas. Diante desse déficit democrático - expressão de Luiz Werneck Vianna -, este livro abre pistas para o debate da teoria democrática e aponta alternativas para a construção prática de nossa democracia.