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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

 

 

 

A pesquisa histórica: teoria e método.

ARÓSTEGUI, Julio; DORE, Andréa. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru: EDUSC, 2006. 591 p.
 

 

O que este livro pressupõe é que o historiador se coloque muito mais próximo do cientista do que do artista. Defende-se que a História está longe de ser uma questão de opinião ou de gosto. O autor reflete sobre o ofício de historiador e oferece um manual universitário de teoria e método, dirigido, sobretudo, aos professores e estudantes de História que se interessam por todas as dimensões da historiografia, principalmente pelo caráter científico da disciplina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cultura política, memória e historiografia.

AZEVEDO, Cecília et al. Cultura política, memória e historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 544 p.

 

 

 

 

O livro versa sobre temas referentes à cultura, política e identidade, memória e historiografia, culturas políticas e lutas sociais. Aborda a questão da identidade e política, culturas políticas no Antigo Regime, cultura e memória no tempo presente e culturas políticas e lugares de memória.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Circuitos de subjetividade: história oral, o acervo e as artes.

CÁNDIDA SMITH, Richard. Circuitos de subjetividade: história oral, o acervo e as artes. Rio de Janeiro: Letra e Voz, 2012. 236 p.

  

 


Os circuitos de subjetividade que articulam concepções de identidade e comunidade, conectam as fontes orais a outros tipos de fontes - incluindo-se aquelas que expressam ideias e sentimentos que as pessoas não conseguem manifestar em palavras. No circuito da subjetividade, aproximações verbais são sempre provisórias; elas geram respostas que se somam a colocações anteriores, por vezes encobrindo-as. Mesmo que sejam prolixos, os circuitos verbais preservam a centralidade e a pureza do objeto, que permanecendo mudo, é importante na medida em que incita esforços contínuos para recapturar a experiência que oferece sob outras formas expressivas. Uma vez que um objeto não está limitado aos signos específicos que são observados em um conjunto específico de relações sociais, o objeto de arte conserva seu mistério inerente. (AU)
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

Questões para a história do presente.

CHAUVEAU, A. (Org.). Questões para a história do presente. São Paulo: EDUSC, 1999. 130 p. (História).

 

 

 

 


O golpe de 1964 é o evento-chave da história do tempo presente do Brasil. Por que setores significativos da sociedade brasileira aprovaram a deposição do presidente João Goulart? Além disso, como o golpe de Estado se transformou em uma ditadura militar que duraria 21 anos? Este livro enfrenta um dos maiores problemas dos historiadores: fazer a história do presente. Quando os fatos históricos não sofreram decantação, e a maioria dos documentos não está disponível. A reflexão comum propõe três eixos de pesquisa: o historiador e sua disciplina, a atividade histórica, e a condição do historiador frente à história e à própria sociedade.(AU)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

História do tempo presente.


DELGADO, Lucilia de Almeida Neves; FERREIRA, Marieta de Moraes. História do tempo presente. Rio de Janeiro: FGV, 2014. 315 p.

 

 

  

 

 

Aborda temas como o lugar do historiador, a escrita do tempo, resistência estudantil, instituições sindicais, Comissão Nacional da Verdade. Trata ainda sobre o papel das bibliotecas populares, comandos nacionalistas, democracia e mídia brasileira.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O dengue no espaço habitado.

DONALISIO, Maria Rita. O dengue no espaço habitado. São Paulo: HUCITEC, 1999. 195 p. (Saúde em Debate, 116).

 

 

 

 

 


A doença é analisada de forma ampliada sob a luz da saúde coletiva utilizando conceitos de filosofia, histórica, clínica e biologia da virose e seus vetores. Os capítulos tratam sobre a luta contra as doenças transmissíveis na era da biologia molecular, indicações metodológicas de um exame das epidemias, a biologia e ecologia do dengue. Discute a determinação social das epidemias, os aspectos epidemiológicos do dengue e seu combate. Suscita a preocupação quanto às epidemias anunciadas no Brasil, o controle possível de doenças endêmico-epidêmicas, o universo simbólico da doença e reflete sobre o controle das epidemias de dengue.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Pesquisas para o SUS: uma parceria academia, serviços de saúde e sociedade civil: Rede Saúde Manguinhos.

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. VICE-PRESIDÊNCIA DE PESQUISA E COLEÇÕES BIOLÓGICAS. Pesquisas para o SUS: uma parceria academia, serviços de saúde e sociedade civil: Rede Saúde Manguinhos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2017. [40] p.

  

 


Apresenta um pouco da experiência dos pesquisadores da Rede Saúde Manguinhos (RSM) e seus trabalhos, desenvolvidos nesse território da zona norte do município do Rio de Janeiro. A RSM foi iniciada em 2013 e resulta da cooperação da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz (VPPCB) com a Vice-Direção de Pesquisa e Inovação da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fiocruz (VDPI/ENSP). Ao longo dos últimos anos, a Vice-Presidência de Pesquisa vem induzindo a realização de pesquisas com o objetivo de produzir resultados aplicáveis em consonância com as necessidades da saúde. No caso desta Rede, resultados que contribuam para o programa Estratégia de Saúde da Família de Manguinhos. A escolha do território se deve ao fato de ali ter sido implementada a iniciativa do Território Integrado de Atenção à Saúde (TEIAS) Escola Manguinhos em 2009. Essa é uma iniciativa de cogestão da atenção básica de saúde, entre a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS/RJ), a Secretaria Estadual de Saúde (SES/RJ) e o Governo Federal por meio da Fiocruz. O Teias Escola Manguinhos é responsável pela gestão da atenção básica sob os princípios da Estratégia de Saúde da Família, tendo agregado a tais princípios o objetivo de aprimorar a integração entre as ações intersetoriais e as de promoção, prevenção e assistência à saúde, além de incluir o ensino e a pesquisa. Na RSM buscou-se garantir o desenvolvimento de pesquisas articuladas às necessidades dos profissionais, usuários e gestores de saúde a partir do conhecimento acadêmico acumulado sobre o território, da experiência no Teias Manguinhos e da experiência da administração pública para a produção de soluções para os problemas de saúde. Esse formato de fazer pesquisa teve como objetivo produzir conhecimento científico de forma articulada e colaborativa entre os pesquisadores da Fiocruz, transladar conhecimento e integrar as ações de pesquisa no dia a dia da saúde do território.

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dengue.

MARTÍNEZ TORRES, Eric. Dengue. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005. 343 p.

 

 

 

 

 

 

A obra é dirigida principalmente àqueles que atendem diretamente os doentes, e por isso insiste nas manifestações clínica, na explicação fisiopatológica, no diagnóstico, no tratamento e no prognóstico. Quando abordados outros aspectos, como o conhecimento elementar do agente causal, a resposta do hospedeiro, as característica do vetor e algumas considerações epidemiológicas, bem como as possibilidades de prevenção e controle da doença (vacinas e luta contra o vetor), limita-se a resumir esses aspectos, que não podem ser ignorados pelo clínico.(AU)


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 História oral, feminismo e política.

PATAI, Daphne. História oral, feminismo e política. São Paulo: Letra e Voz, 2010. 163 p.

 

 

  

 

Com escrita refinada e densidade admirável, os textos de Patai levantam questões cruciais para o entendimento da história oral no cenário intelectual, político e social contemporâneo,em debates tanto sobre os problemas internos da metodologia sobre seus propósitos e usos.(AU)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 A formação de trabalhadores técnicos em saúde no Brasil e no Mercosul.

PRONKO, Marcela et al. A formação de trabalhadores técnicos em saúde no Brasil e no Mercosul. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/EPSJV, 2011. 301 p.

 

 

 

 

 


Este estudo se organiza em duas fases: a nacional e a internacional. A primeira realiza uma análise das formas específicas que assume a formação de trabalhadores técnicos em saúde no Brasil, em perspectiva quantitativa e qualitativa. A segunda fase se concentra nos países do Mercosul, incluindo, além de seus membros plenos (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) dois outros países (Bolívia e Venezuela), que participam dos grupos de trabalho desse bloco regional.(AU)