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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

 

 

 

O Brasil no mundo das drogas.

PROCÓPIO, Argemiro. O Brasil no mundo das drogas. Petrópolis: Vozes, 1999. 247 p.
 

 

Apresenta reflexão densa sobre a questão das drogas. A obra analisa causas e efeitos do narcotráfico no Mercosul e em regiões fronteiriças com os países amazônicos. (AU)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O buraco do avestruz: a singularidade do adoecer humano.

CASTIEL, Luis David. O buraco do avestruz: a singularidade do adoecer humano. [Campinas]: Papirus, [1994]. 203 p.

 

 

 

 

Propõe a debater alguns pressupostos recorrentes no estudo do processo saúde-doença, com destaque para as questões psicossomáticas, objetivando que a ampliação do debate permita intervenções mais efetivas. (AU)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Civilização: ocidente x oriente.

FERGUSON, Niall. Civilização: ocidente x oriente. São Paulo: Planeta, 2012. 431 p.

  

 


Segundo o autor a civilização europeia sobrepujou os impérios do Oriente devido a seis 'aplicativos' que o Ocidente desenvolveu e que ninguém mais tinha - a competição, a ciência, o direito de propriedade, a medicina, o consumo e a ética do trabalho, e cada um desses 'aplicativos' é abordado nesta obra. Por fim, o autor se pergunta se o Ocidente continua tendo condições de dominar o mundo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

Saúde e educação.

VALLA, Victor Vicent et al. Saúde e educação. Rio de Janeiro: DP&A, [2000?]. 115 p.

 

 

 

 


Analisa a questão da infra-estrutura nas regiões de populações de baixa renda e as consequentes dificuldades de vida e de educação daí decorrentes. Como falar de saúde, ou ensinar a lavar as mãos, ou ensinar a busca de uma alimentação balanceada, quem sofre de necessidades básicas como água encanada ou de necessidades primárias como o alimento regular? Pautado em pesquisas da FIOCRUZ, em experiências como o projeto Sementinha, este livro retorna a questão saúde e educação, um velho e conhecido tema da sociedade. Os capítulos abordam educação e saúde do ponto de vista popular, os movimentos sociais no setor de saúde, as questões referentes à saúde escolar e saber popular no ambiente da escola, o ensino de ciências e a saúde comunitária numa favela de Chicago.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Modelos de atenção e a saúde da família.

MOROSINI, Márcia Valéria G. C; CORBO, Anamara D'Andrea. Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, [2007?]. 240 p.

 

 

  

 

 

Neste volume são discutidos temas transversais ao trabalho e à formação do ACS, relativos à organização e à operacionalização da Estratégia de Saúde da Família, concebida como uma política pública voltada para a organização do sistema de saúde a partir da atenção básica. O temário escolhido toma como referência alguns elementos importantes para o entendimento da construção histórica dessa estratégia, na perspectiva de contribuir para a construção de um pensamento crítico em relação aos desafios e perspectivas que se apresentam para a consolidação da Saúde da Família no Brasil. (AU).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Brasil: a nova agenda social.

BACHA, Edmar Lisboa; SCHWARTZMAN, Simon. Brasil: a nova agenda social. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 366 p.


 

 

 

 

 


O livro é o resultado de uma série de seminários organizados pelo Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS) e pelo Instituto de Estudos de Política Econômica – Casa das Garças (IEPE/CdG) ao longo do ano de 2010 com o objetivo de aprofundar e ampliar o entendimento e os debates sobre as questões pendentes no campo das políticas públicas na área social, que tendem a ficar em segundo plano em relação às urgências de natureza econômica e de impacto mais imediato sobre a opinião pública.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

O antigo regime e a revolução: 1750-1815.

RÉMOND, René. O antigo regime e a revolução: 1750-1815. São Paulo: Cultrix, 1974. 163 p.

  

 


Primeiro volume de três que compõem a obra “Introdução à história de nosso tempo”. Originado de um curso ministrado pelo Prof. René Rémond. O livro oferece respostas às perguntas mais frequentes que o estudo desse período suscita, tais como: que é sociedade feudal? Qual a definição de depotismo esclarecido? Quais são as causas da Revolução Francesa? Que é mister memorizar desse período que, de 1789 à batalha de Waterloo, mudou a face do mundo? (AU)

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Agente Comunitário de Saúde: o ser, o saber, o fazer.

SILVA, Joana Azevedo da; DALMASO, Ana Sílvia Whitaker. Agente Comunitário de Saúde: o ser, o saber, o fazer. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 217 p.

 

 

 

 

 

 

Estudo dirigido à compreensão do agente comunitário de saúde referido como um elemento nuclear da realização de determinadas políticas de saúde, em especial de programas que expressam modelos para reorientação da assistência à saúde no país.(AU)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 História da técnica e da tecnologia no Brasil.

VARGAS, Milton. História da técnica e da tecnologia no Brasil. São Paulo: Unesp, 1994. 412 p.

 

 

  

 

Discorre sobre a História da Técnica e da Tecnologia no Brasil sob um ponto de vista fático, considerando, porém, como fatos, aqueles valorizados pelo Centro Interunidades de História da Ciência e da Tecnologia da USP como significativamente históricos. Na parte I explica o trânsito das técnicas medievas e renascentistas, em conjunto com as técnicas indígenas e africanas, prevalecentes na Colônia, para a engenharia em moldes modernos, instituída durante o Império. A parte II compreende o trânsito, principalmente da engenharia civil brasileira, para a tecnologia, no período da República Velha até o Estado Novo. Na parte III, mostra os aspectos julgados mais significativos, da lenta e difícil absorção de tecnologias avançadas, a partir da Segunda Guerra Mundial. (AU)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Império à deriva: a corte portuguesa no Rio de Janeiro, 1808-1821.

WILCKEN, Patrick; RIBEIRO, Vera. Império à deriva: a corte portuguesa no Rio de Janeiro, 1808-1821. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. 326 p.

 

 

 

 

 


Recria com vitalidade narrativa e apuro histórico o extraordinário período em que o Rio de Janeiro foi a capital do Império Português. Em 1808, fugindo de Napoleão, o príncipe regente D. João VI decidiu transferir sua corte para o Brasil. Depois de dois meses de viagem em uma frota de mais de trinta navios, desembarcaram na Praça XV não só a família real dos Braganças - a princesa Carlota Joaquina, a rainha-mãe Maria I, e o jovem príncipe Pedro -, mas também uma corte de 10 mil pessoas, incluindo religiosos, ministros, militares, familiares e criados. Pela primeira e única vez na história, uma colônia passava a sediar uma corte européia. (AU).