Fundao Oswaldo Cruz

Webmail

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

 

 

 

As várias faces de minas: traços locais e regionais.

ANDRADE, Vitória Schettini de; LAMAS, Fernando Gaudereto; SILVA, Rodrigo Fialho (Orgs.). As várias faces de minas: traços locais e regionais. Belo Horizonte, MG: EdUEMG, 2017.
 

 

Em busca das particularidades mineiras, o presente livro apresenta ao público leitor, pesquisadores, docentes e especialistas da área, novas interpretações da história mineira, a partir de estudos dos aspectos agrários, escravistas, econômicos e demográficas, tendo como temáticas as ocupações, as fronteiras, os conflitos, as famílias, o comércio de tropas, as tensões sociais, enfim, estudos que se valem de fontes locais e regionais. A partir de análises produzidas por pesquisadores dos grupos de pesquisas, certificados pelo CNPq, "Sociedade, cultura e trabalho na Zona da Mata mineira, século XVIII a XX", liderado pelo prof. Dr. Jorge Prata de Sousa e do "Do texto ao contexto: ensino, política e imprensa", liderado pelo prof. Dr. Rodrigo Fialho Silva, vinculados, respectivamente, ao Programa de Pós graduação stricto sensu em História da Universidade Salgado de Oliveira e à Universidade do Estado de Minas Gerais, UEMG - Universidade de Leopoldina e com a colaboração de pesquisadores convidados de outras IES nacionais e internacionais, apresentamos novas abordagens que são frutos de pesquisas inéditas sobre a historiografia de Minas Gerais, em diferentes espaços ao longo do tempo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Comunicação, mídia e saúde: novos agentes, novas agendas.

D’ÁVILA, Cristiane; TRIGUEIROS, Umberto (Orgs.). Comunicação, mídia e saúde: novos agentes, novas agendas. Rio de Janeiro: Luminatti Editora, 2017.

 

 

 

 

Trata de um conjunto de textos orientado pelo princípio da informação e comunicação como direitos humanos. Tem a preocupação com a sociedade mais ampla, com o público que não pode se restringir aos profissionais de informação e comunicação, mas sim abarcar de forma ampla o conjunto da sociedade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Entre a cura das almas e o remédio das vidas: o recolhimento das órfãs da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro e a caridade para com as mulheres (ca 1739-1830).

GALDEMAN, Luciana. Entre a cura das almas e o remédio das vidas: o recolhimento das órfãs da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro e a caridade para com as mulheres (ca 1739-1830). Rio de Janeiro: Secretaria Municipal das Culturas, 2008.

  

 


No ano de 2004, premiamos em primeiro lugar a pesquisa de Luciana Gandelman, cujo trabalho pretende destacar que o recolhimento da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro foi uma instituição criada com o objetivo principal de atuar sobre uma camada específica da população: órfãs brancas, cristãs-velhas e filhas de casamentos legitimados pela Igreja, cuja aflição da pobreza colocava em risco mais o seu status do que sua sobrevivência material, sua honra e sua qualidade em uma sociedade marcada pela escravidão e pelos estigmas de cor, condição e limpeza de sangue.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

La gestión de riesgos del patrimonio cultural: casos y experiencias para la conservación del patrimônio cultural de Latinoamérica.

COHEN, David. La gestión de riesgos del patrimonio cultural: casos y experiencias para la conservación del patrimônio cultural de Latinoamérica. Balti: Editorial Académica Española, 2017.

 

 

 

 


Describe la experiencia de la Fundación Oswaldo Cruz de Río de Janeiro (Brasil), un complejo de bibliotecas, edificios históricos, acervos bibliográficos y documentales, obras de arte y colecciones de ciencias médicas y naturales, que ha constituido un verdadero desafío en términos de cómo manejar y proteger esta amplia diversidad de bienes culturales, con un historia institucional compleja; la gestión de riesgos en este caso, ha sido una herramienta importante de trabajo para poder establecer prioridades ante un espectro tan diverso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Life on ice: a history of new uses for cold blood.

RADIN, Joanna. Life on ice: a history of new uses for cold blood. Chicago: The University of Chicago Press, 2017.

 

 

  

 

 

 In Life on ice, Joanna Radin examines how and why these frozen blood samples shaped the practice known as biobanking. The Cold War projects Radin tracks were meant to form an enduring total archive of indigenous blood before it was altered by the polluting forces of modernity. Freezing allowed that blood to act as a time-travelling resource. Radin explores the unique cultural and technical circumstances that created and gave momentum to the phenomenon of life on ice and shows how these preserved blood samples served as the building blocks for biomedicine at the dawn of the genomic age. In an era of vigorous ethical, legal, and cultural debates about genetic privacy and identity, Life on Ice reveals the larger picture - how we got here and the promises and problems involved with finding new uses for cold human blood samples.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Medicina, saúde e história: texto escolhidos e outros ensaios.

MARINHO, Maria Gabriela S. M. C.; MOTA, André (Orgs.). Medicina, saúde e história: texto escolhidos e outros ensaios. São Paulo: USP, Faculdade de Medicina: UFABC, Universidade Federal do ABC: CD.G Casa de Soluções e Editora, 2014.

 

 

 

 

 


Trata-se de levar a público ainda mais amplo um conjunto de estudos que privilegiam certos limites históricos nos quais se evidencia a institucionalização das práticas médicas e de saúde em São Paulo. O quadro resultante aponta para um campo formativo cujas forças ainda estão vigentes, seja pelas representações individualizadas de certos personagens, seja pelo impacto de tecnologias, teorias e movimentos que se configuraram dentro e fora do Brasil na primeira metade do século XX. Em meio a particularidades, reiterações e sobreposições, podemos identificar elementos de tensão entre parâmetros locais e valores, práticas, técnicas, tecnologias e saberes procedentes de círculos internacionais com os personagens buscavam interagir. É desse modo que uma profusão de questões e aspectos entrelaçados nos aponta, afinal, para a complexidade de forças e elementos que modelam nossas concepções sobre saúde e doença - e que a história expõe em profundidade e largueza.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

O Rio de Janeiro e seu desenvolvimento urbano: o papel do setor municipal de urbanismo.

FARIA, Rodrigo de; REZENDE, Vera F. (Orgs.). O Rio de Janeiro e seu desenvolvimento urbano: o papel do setor municipal de urbanismo. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2017.

  

 


O livro é resultado de um processo que aos poucos surgiu como decorrência de um trabalho coletivo interessado no tema geral do desenvolvimento urbano do Rio de Janeiro a partir de estudos sobre o papel do setor municipal de organismo para esse desenvolvimento. O que, por outro lado, não inviabilizou leituras mais direcionadas ao espectro metropolitano em suas diversas escalas e temporalidades históricas, como abordagens sobre a chamada Era Vargas, sobre as reformas urbanas para as Olimpíadas de 2016 ou sobre o Corredor Cultural, entre outras entradas possíveis.

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Reasoning against madness: psychiatry and the state in Rio de Janeiro, 1830-1944.

MEYER, Manuella. Reasoning against madness: psychiatry and the state in Rio de Janeiro, 1830-1944. Rochester, NY: University of Rochester Press, 2017.

 

 

 

 

 

 

This book examines the emergence of Brazilian psychiatry, looking at how its practitioners fashioned themselves as the key architects in the project of national regeneration. The book's narrative involves a cast of varied characters in an unstable context: psychiatrists, Catholic representatives, spiritist leaders, state officials, and the mentally ill, all caught in the shifting landscape of modern state formation.Manuella Meyer investigates the key junctures at which psychiatrists sought to establish their authority and the ways in which their adversaries challenged this authority. These moments serve as productive points from which to explore the moral and political economies of mental health, demonstrating how socio-political negotiations shape psychiatric professionalization. Meyer argues that the gradual adoption of punitive configurations of insanity helped sanction socioeconomic and political inequalities during a time of rapid socioeconomic, political, and cultural transformation. The chapters discuss the sanity in South Atlantic with the myth of Philippe Pinel and the Asylum Campaing Movement between 1830 and 1852. It comments about the fight for psychiatric management of the Hospício Pedro II during Brazil's Second Empire, the government of psychiatry in the National Insane Asylum's interior lives. The text also argues about the psychiatrists under state and civil scrutiny, Rio de Janeiro's mental hygiene movement and mad spirits of progress.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Twenty-first century plague: the story of sars.

ABRAHAM, Thomas. Twenty-first century plague: the story of sars. Baltimore, Maryland: The Johns Hopkins University Press, 2005.

 

 

  

 

Traces the emergence of SARS, in the process examining the global politics and economics of disease. It provides the first behind-the-scenes account of how the global battle against SARS was fought and the incredible research efforts that finally led to identification of the virus. Drawing on unprecedented access to scientists, doctors, and recovered patients, the author recounts the pressures and heartbreaks suffered by brave researchers who battled the clock to solve the SARS puzzle―even as colleagues and friends succumbed to the disease.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Um jardim patológico: história do Hospício Nossa Senhora da Luz em Curitiba (1890-1930).

OUYAMA, Maurício. Um jardim patológico: história do Hospício Nossa Senhora da Luz em Curitiba (1890-1930).v. 1. Curitiba: Máquina de escrever, 2015.

 

 

 

 

 


Ao desvelar os discursos fundadores da necessidade de instituições deste tipo, das práticas que as constituíram, das lutas de poder travadas pelo saber médico para se configurar como legítimo enunciador da verdade da loucura, entre outras questões problematizadas no microcosmo Hospício Nossa Senhora da Luz, insere-se no movimento da historiografia contemporânea para mapear e conhecer as múltiplas realidades que configuram a história da loucura e da psiquiatria em nosso país. Nos capítulos são abordados temas como alienação mental, filantropia, a tecnologia Pineliana e imprensa médica.