Fundação Oswaldo Cruz

Webmail

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

 

 

 

História social da criança e da família

ARIÈS, Philippe; FLAKSMAN, Dora. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 196 p.
 

  


Partindo do que se sabia sobre o comportamento do homem no século XX, Ariès analisou dados históricos de maneira cronológica, regressando ao passado, e comparando-os para construir um registro historiográfico das mudanças de comportamentos e de modos de pensar, dentro e entre as famílias. Sua obra inaugura uma reinvenção da historiografia no ocidente. Com uma perspectiva em nível micro, foi possível ampliar as percepções e gerar um novo panorama das relações sociais no mundo ocidental moderno. O alto poder descritivo e analítico das minúcias da vida comum faz deste livro um retrato transcendente de uma época decisiva para a história da humanidade. A primeira parte aborda o sentimento da infância: idades da vida, descobertas, o traje das crianças, jogos e brincadeiras, despudor e inocência. A segunda parte aborda a vida escolásticas: jovens e velhos escolares da Idade Média, o colégio como uma nova instituição, as origens das classes escolares, as idades dos alunos, os progressos da disciplina, as pequenas escolas, a rudeza da infância escolar. Finaliza tratando da família: as imagens da família, da família medieval à família moderna, concluindo com a família e sociabilidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Las estadísticas de salud en México: ideas, actores e instituciones, 1810-2010.

AGOSTINI, Claudia; MOLINA, Andrés Ríos; VILLARREAL LEVY, Gabriela. Las estadísticas de salud en México: ideas, actores e instituciones, 1810-2010. México, D. F: Universidad Nacional Autónoma de México, 2010. 322 p.

 

 

 

 


El desarrollo de la sociedad es resultado de la interacción de factores diversos, muchos de los cuales surgen y tiene manifestaciones en el presente, pero que generalmente tiene una gran historia que contar como resultado del hacer histórico del hombe, de sus instituciones y de sus costumbres: del pasado. el conocimiento do de ésto nos permite comprender mejor el presente, intentar y elegir mejores soluciones hacia el futuro deseado fundamentado en los principios democráticos, de justicia y solidaridad. la historia la hemos podido reconstruir a través d elos sistemas de comunicación e información que el hombre ha inventado, información que cada vez se organiza y sistematiza de modo que es más útil, accesible, objetiva y oportuna para la toma de decisiones. Esta obra está conformada por una antología de las principales investigaciones en salud basadas en el uso de estadísticas de 1810 a 2010, rescata dos aspectos fundamentales : por un lado el aspecto humano quien hace la hisotira; por otro, el institucional, de donde se hace la historia de las estadísticas de México. este es un trabajo valioso de interés general para profesionales e historiadores no sólo de aquellos dedicados a la salud, que condensa y redescubre la abundante información existente para el siglo XIX y XX, frente a la escasez y dispersión documental propia del pasado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Diplomacia em saúde e saúde global: perspectivas latino-americanas.

BUSS, Paulo Marchiori; TOBAR, Sebastián. Diplomacia em saúde e saúde global: perspectivas latino-americanas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2017. 653 p.

  

 


Do encontro entre saúde e relações internacionais se originam os conceitos e práticas contemporâneos da saúde global e da diplomacia da saúde. Mas tal encontro só se estabeleceu em função do processo de globalização. A crise econômica sistêmica e global, expondo as brechas estruturais do capitalismo global, aprofundou as desigualdades preexistentes e, desde então, só vem se ampliando, com consequências sociais, econômicas e sanitárias gravíssimas, particularmente para os países pobres e para os pobres de todos os países. A crise abateu-se sobre os países da América Latina, e muitos progressos alcançados estão agora ameaçados, inclusive as conquistas no campo da saúde, que vem sendo profundamente afetada. Este livro procura explicar a saúde no cenário global; o que a molda social e economicamente; como o global dialoga com o regional e o local; como a governança global exerce impacto sobre a saúde; como transcorre a governança da saúde global; e que papel desempenha a diplomacia aplicada em prol de uma situação de saúde mais equitativa. A complexidade internacional tem colocado novos objetos e desafios sobre os quais os autores desta coletânea buscam refletir, na perspectiva da América Latina e Caribe: as desigualdades sociais e sanitárias profundas entre países e no interior destes; as crises humanitárias relacionadas com conflitos armados em diversas partes do mundo; as correntes migratórias na América Latina; as transformações nos padrões culturais que desafiam a visão do 'normal' em medicina e saúde pública; o comprometimento ambiental em escala planetária; e a proliferação de instituições multilaterais que incluem os problemas de saúde entre seus programas de cooperação, sem entretanto solucioná-los.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

The history of medicine: a very short introduction.

BYNUM, William. The history of medicine: a very short introduction. New York: Oxford University Press, 2008. 169 p.

 

 

 

 

Against the backdrop of unprecedented concern for the future of health care, this Very Short Introduction surveys the history of medicine from classical times, through the scholastic medieval tradition and the Enlightenment to the present day. Taking a thematic rather than strictly chronological approach, W.F. Bynum, explores the key turning points in the history of Western medicine-such as the first surgical procedures, the advent of hospitals, the introduction of anesthesia, X-Rays, vaccinations, and many other innovations, as well as the rise of experimental medicine. The book also explores Western medicine's encounters with Chinese and Indian medicine, as well as nontraditional treatments such as homeopathy, chiropractic, and other alternative medicines. Covering a vast amount of information, this Very Short Introduction sheds new light on medicine's past, while at the same time engaging with contemporary issues, discoveries, and controversies, such as the spiraling costs of health care, lack of health insurance for millions, breakthrough treatments, and much more. For readers who wish to understand the how we have arrived at our current state of medical practice and knowledge, this book is essential reading.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gender, state, and medicine in highland Ecuador: modernizing women, modernizing the state, 1895-1950.

CLARK, A. Kim. Gender, state, and medicine in highland Ecuador: modernizing women, modernizing the state, 1895-1950. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 2012. 255 p.

 

 

  

 

 Author Kim Clark relates the stories of Matilde Hidalgo and other women who successfully challenged newly instituted Ecuadorian state programs in the wake of the Liberal Revolution of 1895. New laws, while they did not specifically outline women’s rights, left loopholes wherein women could contest entry into education systems and certain professions and vote in elections. As Clark demonstrates, many of those who seized these opportunities were unattached women who were socially and economically disenfranchised. Political and social changes during the liberal period drew new groups into the workforce. Women found novel opportunities to pursue professions where they did not compete directly with men. Training women for work meant expanding secular education systems and normal schools. Healthcare initiatives were also introduced that employed and targeted women to reduce infant mortality, eradicate venereal diseases, and regulate prostitution. Many of these state programs attempted to control women’s behavior under the guise of morality and honor. Yet highland Ecuadorian women used them to better their lives and to gain professional training, health care, employment, and political rights. As they engaged state programs and used them for their own purposes, these women became modernizers and agents of change, winning freedoms for themselves and future generation.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cien años de salud pública en México: historia en imágenes.

GUDIÑO CEJUDO, María Rosa; AGUILAR CERVANTES, Iliana.  Cien años de salud pública en México: historia en imágenes. Madrid: Brizzolis, 2010. 285 p.

 

 

 

 

 


Para comemorar el centenario de la Revolución, desde la Subsecretaría de Prevención y Promoción de la Salud nos hemos dado a la tarea de reflexionar sobre el pasado de nuestro quehacer durante los cien años de programas y políticas de salud pública que ahora celebramos. El desarrollo de la salud pública nacional coincide con el México independiente, ya que el XIX fue siglo de grandes transformaciones científicas, sociales y políticas como el descubrimiento delas bacterias, el reconocimiento de la higiene como una estrategia efectiva para la prevención de enfermedades, el desarrollo de vacunas y la responsabilidad del Estado de proteger la salud. fue así, como de las cuarentenas se evolucionó hacia mejores condiciones higiénicas en las ciudades, a ala búsqueda de formas de prevención d ela enfermedad y al desarrollo de una política asistencial más sólida y universal. El texto presenta una mirada retrospectiva al siglo XIX, la Revolución y la posrevolución, instituciones, formación de médicos y personal sanitario, la arquitetura hospitalaria, múltiples formas de la educación higiénica y propaganda, un recorrido histórico de las campañas de salud e las campañas contemporáneas y mirando al futuro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Análise institucional e saúde coletiva.

L'ABBATE, Solange; MOURÃO, Lucia Cardoso; PEZZATO, Luciane Maria. Análise institucional e saúde coletiva. São Paulo: HUCITEC, 2013. 636 p. (Saúde em debate).

  

 


Além de constituir-se em uma modalidade de intervenção, a Análise Institucional transformou-se em um instrumento, um modo para compreender o mundo. Para investigar fracassos e sucessos no SUS. Para entender mecanismos de dominação e de resistência armados pelos atores sociais. Para pesquisar genealogia dos modelos de atenção e de cuidado, bem como a intrigada rede de poderes e contrapoderes no SUS e na sociedade contemporânea.

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O culto moderno dos monumentos: a sua essência e a sua origem.

RIEGL, Alois. O culto moderno dos monumentos: a sua essência e a sua origem. São Paulo: Perspectiva, 2014. 85 p. (Elos)

 

 

 

 

 

 

A importância de Alois Riegl para a constituição da história da arte como disciplina autônoma e a revaloração estética de estilos - e épocas - considerados "menores", como ocorreu ao barroco, é indisputada. Sua perspectiva formalista antecipa em décadas aquela prevalecente hoje nesse campo; a ênfase na análise da obra como representativa do contexto histórico e não de algum cânone ou padrão ideal; o respeito por toda forma de arte, não distinguindo entre 'maiores' e 'menores', 'primitivas' ou 'periféricas'; a atenção dada ao papel da recepção, do observador; seu inovador conceito de Kunstwollen (o 'querer [fazer]' da arte) contraposto ao de Konnen (o 'saber fazer'). Este 'O Culto Moderno dos Monumentos - Sua História e Suas Origens', que a editora Perspectiva publica em sua primeira tradução para o português, é um exemplo sintético da aplicação de seus conceitos e de seu empirismo sensível na abordagem pioneira de como lidar com a conservação dos monumentos ao expor toda a problemática de nossa relação com o que a memória e a história nos legaram.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Latin American populism in Twenty-first Century.

TORRE, Carlos de la; ARNSON, Cynthia J. Latin American populism in Twenty-first Century. Washington, D. C: Woodrom Wilson Center/The Johns Hopkins University Press, 2013. 398 p.

 

 

  

 

Venezuela’s Hugo Chávez, Bolivia’s Evo Morales, and Ecuador’s Rafael Correa have brought the subject of Latin American populism once again to the fore of scholarly and policy debate in the region. Latin American Populism in the Twenty-first Century explains the emergence of today’s radical populism and places it in historical context, identifying continuities as well as differences from both the classical populism of the 1930s and 1940s and the neo-populism of the 1990s. Leading Latin American, U.S., and European authors explore the institutional and socioeconomic contexts that give rise to populism and show how disputes over its meaning are closely intertwined with debates over the meaning of democracy. By analyzing the discourse and policies of populist leaders and reviewing their impact in particular countries, these contributors provide a deeper understanding of populism’s democratizing promise as well as the authoritarian tendencies that threaten the foundation of liberal democracy.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 The post-american world.

ZAKARIA, Fareed. The post-american world. New York: W. W. Norton e Company, 2008. 292 p.

 

 

 

 

 

Describes "the rise of the rest", the political and economic ascendance of countries such as China, India, Brazil, Russia, South Africa, and Kenya. With his customary lucidity, insight, and imagination, Zakaria outlines the contemporary diffusion of power, drawing on lessons of history to help the United States face the challenges, and opportunities, of the post-American world

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Â