Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde
Uma história brasileira das doenças.
FRANCO, Sebastião Pimentel; NASCIMENTO, Dilene Raimundo do; SILVEIRA, Anny Jackeline Torres.Uma história brasileira das doenças 6. Belo Horizonte: Fino Traço, 2016. 359 p.
Os trabalhos aqui reunidos abordam as doenças e suas histórias para além de uma perspectiva eminentemente biológica, propondo enxergá-las como resultado de uma interação que congrega manifestações patológicas e os sentidos sociais a elas atribuídos historicamente. Como já bastante discutido pela historiografia, sendo a um só tempo resultado de processos patológicos ocorridos no âmbito do organismo, e experiência vivenciada por indivíduos culturalmente inseridos, a doença é um lugar de fronteira que exige um tipo de abordagem dialógica, ou interdisciplinar..
História económica do ocidente medieval.
FOURQUIN, Guy. História económica do ocidental medieval. Lisboa: Edições 70, 1986. 463 p.
Aplicando na sua análise da Idade Média os conceitos fundamentais da moderna ciência económica, o Prof. Fourquin aborda a continuidade entre a vida material daquela época e a dos tempos que se seguiram.
Almanhaque 1955.
TORELLY, Aparício. Almanhaque 1955: segundo semestre. São Paulo: Edusp, 2005. 201 p. (Coleção Almanhaques do Barão do Itararé)
Publicação fac-similar do Almanaque publicado em 1955 por Barão de Itararé, o Brando. Pseudônimo de Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro.
Almanhaque para 1949.
TORELLY, Aparício. Almanhaque para 1949: primeiro semestre. São Paulo: Edusp, 2003. 303 p. (Coleção Almanhaques do Barão do Itararé)
Publicação fac-similar do Almanaque publicado em 1949 por Barão de Itararé, o Brando. Pseudônimo de Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro.
O Brasil sem miséria.
CAMPELLO, Tereza; FALCÃO, Thiago; COSTA, Patricia Vieira da. O Brasil sem miséria. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), 2014. 845 p.
Tereza Campello, Tiago Falcão e Patrícia Vieira da Costa organizaram o livro” O Brasil sem Miséria”: uma obra que visa documentar as ações e os resultados do Plano de superação da miséria, o que irá permitir maior conhecimento do que já foi feito e do que ainda é necessário realizar neste ambicioso e necessário Plano.
A escravidão africana: América Latina e Caribe.
KLEIN, Herbert S. A escravidão africana: América Latina e Caribe. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987. 316 p.
Este é um exame da escravidão com base nas mais recentes pesquisas, abrangendo as regiões espanhola, portuguesa e francesa da América Latina. Reúne descobertas sobre o sistemas de demografia, comércio de escravos e construção da comunidade e cultura afro-americanas.
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Ser escravo no Brasil.
MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. 3. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1990. 267 p.
A escravidão brasileira é tema para o qual contamos com copiosa bibliografia. Deixando de lado obras mais antigas, podemos constatar que no meio século que vai de 1930 a 1980 produziu-se, no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa, uma massa não negligenciável de livros, artigos e teses universitárias inéditas, versando sobre o escravismo brasileiro e sua comparação com outros escravismos americanos, o tráfico de escravos e as relações do Brasil colonial com a África portuguesa, enfim a destruição do sistema econômico-social baseado na escravidão e as adaptações posteriores à abolição. A lista bibliográfica que se encontra ao final deste livro dá uma ideia seletiva dessa produção intelectual considerável.
Moving europeans.
MOCH, Leslie Page. Moving Europeans: migration in Western Europe since 1650. United States of America: Indiana University Press, 1992. 257 p.
Moving Europeans tells the story of the vast movements of people throughout Europe and examines the links between human mobility and the fundamental changes that transformed European life. This update of a classic text describes the Western European migration from the pre-industrial era to the year 2000. For this new edition, Leslie Page Moch reconsiders the 20th century in light of fundamental changes in labor, years of conflict, and the new migrations following the end of colonial empires, the fall of communism, and globalization. This new edition also features a greatly expanded and up-to-date bibliography.
Typhoid Mary.
LEAVITT, Judith Walzer. Typhoid Mary: captive to public’s health. United States of America: Beacon, 1996. 331 p.
This book tells the remarkable story of Mary Mallon--the real Typhoid Mary. Combining social history with biography, historian Judith Leavitt re-creates early-twentieth-century New York City, a world of strict class divisions and prejudice against immigrants and women. Leavitt engages the reader with the excitement of the early days of microbiology and brings to life the conflicting perspectives of journalists, public health officials, the law, and Mary Mallon herself.
Picturing medical progress from Pasteur to Polio.
HANSEN, Bert. Picturing medical progress from Pasteur to Polio: a history of mass media images and popular attitudes. United States of America: Rutgers University Press, 2009. 348 p.
Offers a refreshing portrait of an era when the public excitedly anticipated medical progress and research breakthroughs. Thisstudy with 130 archival illustrations drawn from newspaper sketches, caricatures, comic books, Hollywood films, and LIFE magazine photography analyzes the relationship between mass media images and popular attitudes. Bert Hansen considers the impact these representations had on public attitudes and shows how media portrayal and popular support for medical research grew together and reinforced each other.