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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

Patrimônio Cultural: políticas e perspectivas de preservação no Brasil.

CHUVA, Márcia; NOGUEIRA, Antonio Gilberto Ramos (Orgs.). Patrimônio Cultural: políticas e perspectivas de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2012. 312p.

 

 

 

  


Existe uma ética na preservação do patrimônio cultural? Quais os desafios e impasses enfrentados pelos pesquisadores do patrimônio ante os processos de patrimonialização de bens e práticas culturais? Quais as perspectivas historiográficas na produção do conhecimento sobre o patrimônio cultural? Como enfrentar os desafios da interdisciplinaridade na gestão do patrimônio? Qual o lugar da história na aplicação de instrumentos como o inventário, tombamento e chancela da paisagem cultural? Quais os usos sociais do passado na constituição dos museus e suas coleções? O que deve figurar nos projetos da educação para o patrimônio? Quais as relações entre passado, presente e futuro sob a ótica da patrimonialização? Essas e outras questões conformam o caleidoscópio do campo do patrimônio cultural na atualidade. A partir do diagnóstico das experiências e reflexões trazidas por pesquisadores de diferentes regiões do Brasil e de diferentes áreas de formação profissional, este livro pretende contribuir para a constituição de um fórum interdisciplinar sobre as práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil.
 
 (Au.)

 

 

 

 

 

 

   

 

Um porto para o Rio: imagens e memórias de um álbum centenário.

TURAZZI, Maria Inez (Org.). Um porto para o Rio: imagens e memórias de um álbum centenário. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012. 270p. 

 

 

 

  

  

 

Este livro reúne um conjunto de fotografias que registram a história da construção do porto da cidade do Rio de Janeiro, iniciada no ano de 1904 e finalizada em 1910. As fotografias constituem um álbum que assume um sentido narrativo, e, através da sequência de imagens, apresenta como se desenrolou uma das grandes obras públicas realizadas no Brasil na primeira metade do século XX, quando a engenharia e os engenheiros começavam a obter destaque na sociedade nacional. Por suas características, como enfatizam os textos que acompanham a edição, esse álbum de fotografias das obras do Porto do Rio de Janeiro inicialmente se estabelece como um documento de época que contém o registro histórico da ação de Estado que renovou a atividade portuária no país e modificou a paisagem da então capital federal. Por outro lado, a beleza das fotografias reunidas permite revisitar outros tempos da história e materializa uma leitura do passado a partir da narrativa visual. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

Escravidão, doenças e práticas de cura no Brasil.

PIMENTA, Tânia Salgado. Escravidão, doenças e práticas de cura no Brasil. Rio de Janeiro: Outras Letras, 2016. 312p.

 

 

 

 

 

 

 

Recuperar uma história dos corpos envolvidos em tão duras condições de subalternidade e, ao mesmo tempo, rever as narrativas propostas por uma história da medicina monopolizada pelo saber médico masculino, eurocentrado e aparentemente vitorioso, é um limite que começamos a alcançar por meio de novos estudos e abordagens, presentes neste livro. Os textos também nos ajudam a entender práticas dos próprios escravizados que cuidavam de seu corpo a partir de ensinamentos trazidos de seu continente e experiências pregressas. Voltamos, portanto, nossos olhos, mais uma vez, para corpos escravizados, mas neles descobrimos horizontes de experiências das durezas da escravidão e das alegrias das vivências sociais, comunitárias, familiares e amorosas. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Public health and social justice in the age of Chadwick: Britain, 1800-1854. 

HAMLIN, Christopher. Public health and social justice in the age of Chadwick: Britain, 1800-1854. Cambridge: Cambridge University, 2008. 398p..

 

 

 

  

  

 

The 1830S and 1840S are the formative years of modern public health in Britain, when the poor law bureaucrat Edwin Chadwick conceived his vision of public health through public works and began the campaign for the construction of the kinds of water and sewerage works that ultimately became standard components of urban infrastructure throughout the developed world. This book first explores that vision and campaign against the backdrop of the great "condition-of-England" questions of the period, of what rights and expectations working people could justifiably have in regard to political participation, food, shelter, and conditions of work. It examines the ways Chadwick's sanitarianism fit the political needs of the much hated Poor Law Commission and of Whig and Tory governments, each seeking some antidote to revolutionary Chartism. It then reviews the Chadwickians' efforts to solve the host of problems they met in trying to implement the sanitary idea: of what responsibilities central and local units of govenment, and private contractors, were to have; of how townspeople could be persuaded to embark on untried public technologies; of where the new public health experts were to come from; and of how elegant technical designs were to be fitted to the unique social, political, and geographic circumstances of individual towns. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

  

 

Born in bondage: growing up enslaved in the Antebellum South.

SCHWARTZ, Marie Jenkins. Born in bondage: growing up enslaved in the Antebellum South. Cambridge: Harvard University, 2000. 272p.

 

 

 

 

 

 

 

This book tells the story of slave children and the efforts of parents and owners to raise them. The children occupied an unusual position in that two sets of adults valued them, laying claim to their economic worth and attaching an emotional significance to their presence. Slaveholders hoped to establish plantation policies that fostered children's survival without interfering with agricultural routines. They took steps to ensure that boys and girls learned how to work as well as how to play subservient parts in the paternalistic drama that passed for southern race relations. They also acted to secure children's faithfulness to slaveowning families. Of course, the owners' personal relationships with slave children were tempered by their concern for crops, but their attention to securing the emotional attachment of the youths cannot be discounted. Owners disciplined children and insisted that they learn to labor, but they also courted their fidelity and affection. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Historical and philosophical issues in the conservation of cultural heritage.

PRICE, Nicholas Stanley; TALLEY JR., M. Kirby; VACCARO, Alessandra Melucco (Eds.). Historical and philosophical issues in the conservation of cultural heritage. Canadá: The Getty Conservation Institute, 1996. 500p.

 

 

 

  

  

 

The Getty Conservation Institute produces a range of publications that address issues of interest to the conservation community and other audiences. This book is one such example. Emerging from a perceived need by conservators, connoisseurs, collectors, and museum professionals, this first volume in the Readings in Conservation series is the result of an effort to make available to the general public, students, specialists, and scholars some of the most significant texts on conservation that have come to light in the past. […] Thus this set of readings took shape, reflecting the Western tradition of conservation with a strong emphasis on connoisseurship. The editors also wanted to address the enormous corpus of written materiais on Western conservation practices before tackIing those of other parts of the world. (Au.)

 

 

 

 

 

 

  

 

 

Race, Nature and politics of difference.

MOORE, Donald. Race, Nature and politics of difference. Durhan: Duke University, 2003. 475p. 

 

 

  

 


This volume takes up that challenge. Distinguished contributors chart the traffic between race and nature across sites including rainforests, colonies, and courtrooms. Synthesizing a number of fields-anthropology, cultural studies, and critical race, feminist, and postcolonial theory-this collection analyzes diverse historical, cultural, and spatial locations. Contributors draw on thinkers such as Fanon, Foucault, and Gramsci to investigate themes ranging from exclusion ary notions of whiteness and wilderness in North America to linguistic purity in Germany. Some essayists focus on the racialized violence of imperial rule and evolutionary science and the biopolitics of race and class in the Guatemalan civil war. Others examine how race and nature are fused in biogenetic discourse-in the emergence of "racial diseases" such as sickle cell anemia, in a case of mistaken in vitro fertilization in which a white couple gave birth to a black child, and even in the world of North American dog breeding. Several essays tackle the politics of representation surrounding environmental justice movements, transnational sex tourism, and indigenous struggles for land and resource rights in Indonesia and Brazil. (Au.)

 

 

 

 

  

 

  

La salud laboral en el siglo XX y el XXI: de la negación al derecho a la salud y la enfermedad.

GALLO, Óscar. La salud laboral en el siglo XX y el XXI: de la negación al derecho a la salud y la enfermedad. Medellín: Escuela Nacional Sindical, 2016. 503p.

 

 

 

  

  

 

Sus autores y autoras están conectados con redes de investigación que organizan eventos internacionales donde se confrontan resultados de muy diversas regiones del mundo y que ya no se limitan a los estudios históricos, sino que los utilizan para actualizar las problemáticas y aportar nuevos argumentos a la defensa de los derechos laborales. Todo esto le ha dado impulso a una nueva manera de hacer historia de la relación entre salud y trabajo. Y este libro que presento es una buena muestra de ello. Los trabajos que lo componen se ocupan de una variedad representativa de naciones (Alemania, Argentina, Brasil, Colombia, Chile, España, Francia, Italia) y en sus periodizaciones, abarcan gran parte del siglo XX. Y no se dedican exclusivamente a los problemas históricos, sino que logran inscribirlos en el problema general de las luchas internacionales por el derecho a la salud en el mundo laboral. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     

Memória e identidade.

CANDAU, Joel. Memória e identidade. São Paulo: Contexto, 2016. 219p.

 

 

 

  

Memória e identidade estão indissoluvelmente ligadas. A memória, ao mesmo tempo em que nos modela, é também por nós modelada. Isso resume perfeitamente a dialética da memória e da identidade, que se conjugam, se nutrem mutuamente, se apoiam uma na outra para produzir uma trajetória de vida, uma história, um mito, uma narrativa. Em um domínio tão vasto e abundante que é o das pesquisas nessa área, é válido periodicamente estabelecer uma averiguação do estado da arte ou tentar um balanço dos últimos avanços teóricos. Nesta obra, o autor vai além de um simples balanço e faz um ensaio antropológico sobre o tema. O leitor tem, assim, em mãos um apanhado crítico das últimas tendências teóricas e conceituais de um tema complexo, mas fundamental para qualquer um que tenha algum interesse no campo das Ciências Humanas e Sociais. (Au.)

 

 

 

 

 

 

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