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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

Nos tempos da Guanabara 1960-1975: uma história visual.

MOTTA, Marly; MAUAD, Ana Maria. Nos tempos da Guanabara 1960-1975: uma história visual. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2015.

 

 

 

  


Este livro tem como ponto de partida o valioso acervo fotográfico existente no Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (Aperj) referente ao serviço de fotografia de governo do período entre 1960 e 1998 que constitui o fundo da Assessoria de Informação e Difusão (AID), órgão que antecedeu a atual Subsecretaria de Comunicação Social, da Secretaria de Estado da Casa Civil do governo do estado do Rio de Janeiro. Composto por cerca de 300 mil itens entre negativos, cópias-contato e fotografias, o fundo da AID contém imagens que retratam os governos do antigo estado da Guanabara, do antigo estado do Rio de Janeiro e do novo estado do Rio de Janeiro, que surgiu da fusão dos dois estados anteriores em 1975 e representa a fase da produção de registros visuais anterior à introdução da fotografia digital no serviço de comunicação social de governo.[...] O livro Nos tempos da Guanabara tem como foco a história do estado da Guanabara- criado em 1960 após a transferência da capital federal para Brasília e extinto em 1975 com a fusão com o estado do Rio de Janeiro – através das imagens dos governos de Carlos Lacerda, Negrão de Lima e Chagas Freitas pertencentes ao acervo da Assessoria de Informação e Difusão. (Au.)

 

 

 

 

 

 

   

 

Centros de memória: uma proposta de definição.

CAMARGO, Ana Maria; GOULART, Silvana. Centros de memória: uma proposta de definição. São Paulo: SESC, 2015.

 

 

 

 

 

  

  

 

Mais que uma moda ou um meio de registrar datas importantes, os centros de memória são acervos híbridos que resguardam, por meio de materiais e suportes variados - caracterizando-se na literatura especializada como um misto de arquivo, biblioteca e museu-, a trajetória das instituições e de seus atores, com finalidades que variam conforme sua inserção e real importância perante o conjunto orgânico de suas respectivas matrizes. Voltado a museólogos, historiadores, arquivistas e outros interessados na temática relacionada a acervos e patrimônio cultural, este livro, elaborado pelas historiadoras Ana Maria Camargo e Silvana Goulart, traça um percurso que abrange teoria e prática, iniciando por estabelecer as nuances entre os organismos responsáveis pela gestão e custódia de documentos e, em seguida, abordando de que modo as lógicas contemporâneas explicam o aparecimento dos centros de memória. A análise se completa com a experiência de algumas empresas brasileiras que vêm criando e mantendo esses centros a partir de demandas cuja iniciativa não parte apenas dos cargos de chefia, mas surge, por vezes, dos próprios funcionários, que sentem a necessidade de resgatar a identidade e os valores esquecidos ou abandonados devido às urgências do dia a dia. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    

Terra e poder: abordagens em história agrária.

SILVA, Márcio Antônio Both da; KOLING, Paulo José. Terra e poder: abordagens em história agrária.  Porto Alegre: Editora FCM, 2015.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os processos sociais que são objeto das análises dos capítulos que compõem este livro, embora carregados de particularidades próprias, uma vez que tratam de diferentes contextos sócio espaciais e temporais, são atravessados por algumas similitudes e pontos em comum. Nestes termos, o livro busca ser uma contribuição na perspectiva da constituição de saberes e reflexões sobre o universo rural em suas diferentes facetas. Contudo, não descarta o fato de que as particularidades próprias das situações específicas analisadas são expressões de processos altamente complexos e, assim, só é possível compreendê-los e explica-los fazendo-os dialogarem entre si. Em outros termos, não há um universo micro isolado e muito menos um macro que a tudo e a todos domina. Pelo contrário, a relação entre estes âmbitos é dialética em sua concretude real e não é autoexplicativa, portanto, precisa ser explicada. Como indica o título do livro, apresentamos diferentes estudos sobre o rural, mas que têm como ponto comum a reflexão e o debate sobre a terra e o poder. Relação profundamente dinâmica e de difícil explicação, pois, como nos lembra Éric Wolf, “há diferentes modos de poder, cada um deles concernente a um nível distinto de relações sociais”. (Au.)

 

 

 

 

 


 

 

 

 

Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural.

ASSMANN, Aleida. Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas: UNICAMP, 2016. 

 

 

  

  

 

Não são apenas os indivíduos que constituem uma memória para si, a fim de estabelecer identidades, conquistar legitimação e fixar metas: o mesmo se dá com as culturas. Aleida Assmann investiga as diferentes tarefas de recordação cultural, quais os seus meios (como escrita, imagens memoriais) no processo de transformação histórica e técnica, e as formas de cultivo do saber acumulado. Nesse campo, além da política e da ciência, também a arte assume importância cada vez maior. “Ao percorrer de maneira substanciosa a história da cultura, Aleida Assman esclarece a importância da recordação para os projetos de construção da identidade. Em seu percurso, o aspecto mais marcante, do ponto de vista emocional, e mais provocativo, do ponto de vista político, evidencia- se nas páginas em que a autora elucida o nexo entre a recordação e a catástrofe e situações de choque”. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conservation of modern architecture

MACDONALD, Susan; NORMANDIN, Kyle; KINDRED, Bob. Conservation of modern architecture. Reino Unido: TJ International, 2007.

 

 

 

 

 

 

 

Over the past two decades, interest in the conservation of modern buildings has increased considerably in professional circles. Unfortunately this interest appears not to have been mirrored by a wider public constituency - indeed in some countries indifference at best and almost open hostility at worst can be detected towards many post-war buildings of merit. These probably deserve the wider formal recognition their proponents advocate, but usually have not received it and continue to be mistreated or demolished. This antipathy is evident in several of the cases cited in the papers in this publication. In many respects, the conservation of modern buildings provides more challenges for practitioners than for those of earlier eras. Such challenges are also remarkably wide-ranging, embracing issues of appropriate repair, adaptation and alteration of modern, sometimes experimental, materials, with their associated technical and philosophical problems.  (Au.)