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Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

Médicos, campañas y vacunas: la viruela y la cultura de su prevención en México 1870-1952.

AGOSTONI, Claudia. Médicos, campañas y vacunas: la viruela y la cultura de su prevención en México 1870-1952. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 2016. (Serie Historia Moderna y Contemporánea; 70)

 

 

 

  

Partiendo de una amplia revisión y análisis de numerosos estudios que se han ocupado del examen de la contención y la erradicación de la viruela en México durante los siglos XIX y XX, en este estudio se propone una lectura alterna a la visión lineal y progresiva que ha predominado en la historiografía que se ha ocupado del análisis de la lucha contra esa enfermedad. Para ello, se examina a los heterogéneos actores que participaron en los programas de vacunación; se estudian las diversas estrategias a las que se recurrió para poner en marcha las campañas, y se subrayan las dificultades técnicas, organizativas y de personal, elementos que formaron parte integral de las iniciativas y los programas para contener la propagación de esa enfermedad. En suma, el propósito del estudio es profundizar, desde la historia social de la salud pública, en el análisis de las modalidades, las estrategias y los objetivos de las políticas y los programas de salud pública; analizar las transformaciones y persistencias que las mismas registran a lo largo del tiempo, y destacar que las intervenciones estatales en aras de la contención de los contagios de enfermedades infecciosas requieren de la participación y la colaboración directa e indirecta de amplios sectores sociales.  (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

Ao longo daquelas ruas:a economia dos negros livres em Richmond e Rio de Janeiro, 1840-1860.

VILLA, Carlos Eduardo Valencia. Ao longo daquelas ruas: a economia dos negros livres em Richmond e Rio de Janeiro, 1840-1860. Jundiaí: Paco Editorial, 2016.

 

 

 

 

 

  

  

 

A obra que o leitor tem nas mãos constitui um vigoroso estudo de duas cidades que compartilharam características econômicas e sociais notáveis na primeira metade do século XIX: Richmond, nos Estados Unidos e Rio de janeiro, no Brasil. Não são duas cidades quaisquer. Ambas eram portos onde se dava a mais intensa movimentação de mercadorias com origem escravista, o que refletiu-se num elevado crescimento populacional. Além disto, Richmond e o Rio de janeiro eram centros de gravidade de um espaço econômico muito mais amplo que suas estritas jurisdições. Estas circunstâncias resultaram na formação de uma extensa parcela de escravos urbanos que trabalhavam para empregadores diferentes de seus senhores ou de forma autônoma sem supervisão permanente. Este livro trata como assinala o autor, da "vida econômica dos negros livres em duas cidades que, de forma simultânea, eram iguais e diferentes". Para além da riqueza das fontes documentais que propiciam análises quantitativas e de conjuntura usuais em estudos desta natureza, o leitor também encontrará uma inovação metodológica que começa a afirmar-se em nossos meios historiográficos: o recurso aos sistemas de informação geográfica. (Au.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    

Correio político:os brasileiros escrevem a democracia (1985-1988).

VERSIANI, Maria Helena. Correio político: os brasileiros escrevem a democracia (1985-1988). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2014.

 

 

 

 

 

 

 

O leitor deste livro verá, desde seu início, como a reivindicação do retorno do país a um Estado de direito envolveu uma ampla e bem cuidada campanha de mobilização da população brasileira em torno das mais candentes questões daquele período. O final dos anos 1970 e a década de 1980, vistos sob a perspectiva política, estiveram longe de ser um “tempo perdido”, como usualmente se diz, por se privilegiar a paisagem da economia. Muito ao contrário. Esse período assistiu à reorganização de movimentos sociais diversos, à formação de partidos políticos e à montagem de campanhas de mobilização de um grande leque de atores sociais, que ultrapassaram fronteiras sociais, religiosas, étnicas e de gênero. Foi isso que ocorreu, em especial, na campanha pró-Constituinte. [...]  Esse foi um tempo de demandas e de inovações, em especial quando o olhar do observador se dirige à participação da população ou das chamadas camadas populares. É precisamente o que faz Maria Helena Versiani, beneficiada pelas fontes com que escolheu trabalhar. Um verdadeiro tesouro documental que constitui o fundo denominado Coleção Memória da Constituinte, depositado no Arquivo Histórico do Museu da República.  (Au.)

 

 

 

 

 


 

 

 

 

Rio cidade-paisagem.

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Rio cidade-paisagem. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2012.

 

 

  

  

 

No momento em que representantes da sociedade civil, chefes de Estado e dos governos de todo o planeta estão prestes a reunirem-se na cidade do Rio de Janeiro para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas, o Ministério da Cultura tem grande satisfação de patrocinar esta exposição, que dá as boas-vindas a todos os participantes da RiO+20. Esta mostra documental foi produzida com originais do acervo da Biblioteca Nacional, guardiã da memória da cultura brasileira, em toda a sua diversidade. A Cultura, como se sabe, ocupa hoje espaço privilegiado no eixo central de qualquer modelo de desenvolvimento sustentável, muito contribuindo para o estabelecimento de novos paradigmas de crescimento, convivência e sobrevivência no planeta.   (Anna de Holanda - Ministra da Cultura.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No gozo dos direitos civis:associativismo no Rio de Janeiro, 1903-1916.

FONSECA, Vitor Manoel Marques da. No gozo dos direitos civis: associativismo no Rio de Janeiro, 1903-1916. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional; Niterói: Muiraquitã, 2008.

 

 

 

 

 

 

 

Esta obra é baseada em tese de doutorado de Vitor Manoel Marques da Fonseca, sobretudo em fontes custodiadas pelo Arquivo Nacional. Assim, a publicação deste livro, em coedição com a editora Muiraquitã e integrando a série Publicações Históricas, não somente ajuda a divulgar o acervo da instituição, por meio de um trabalho com qualidade reconhecida pela academia e pela Faperj, mas reitera o que sempre se afirmou como uma das maiores funções do Arquivo Nacional: o apoio ao cidadão na luta por seus direitos. Esta obra relata, exatamente, como as pessoas, de certa época e local, reuniram-se em associações e lutaram para exercer e ampliar sua cidadania.  (Jaime Antunes da Silva – Ministro de Estado da Saúde.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A história das ciências e os saberes na Amazônia.

DOMINGUES, Heloisa Maria Bertol. A história das ciências e os saberes na Amazônia. São Luís: UEMA, 2016. (Coleção Aulas Inaugurais, 2)

 

 

  

  

 

A ideia de registrar e publicar as aulas inaugurais do Programa de Pós-Graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia (PPGCSPA) tem uma relação com a possibilidade de expor o debate dos professores convidados de maneira a reforçar e orientar a modalidade de trabalhos a serem produzidos pelos discentes ao longo dos três anos de duração do curso. A aula inaugural da professora Heloísa Maria Bertol Domingues, diretora do MAST (Museu de Astronomia), abrindo o ano letivo, nos propicia recursos conceituais para refletir sobre as continuidades e descontinuidades dos trabalhos de pesquisa referentes à Amazônia. Ela consiste numa fonte de inspiração para se repensar a história das ciências e dos saberes da região Amazônica. A história numa interlocução com a antropologia é apresentada como prática fecunda de pesquisa, nos propiciando meios de compreender com maior acuidade as transformações sociais que estão em jogo na Amazônia.   (Rosa Elizabeth Acevedo Marim; Cynthia Carvalho Martins - PPGCSPA - UEMA.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Memória e transformação social

LOPES, José Sérgio Leite. Memória e transformação social. São Luís: UEMA, 2016. (Coleção Aulas Inaugurais, 3)

 

 

 

 

 

 

 

A ideia de registrar e publicar as aulas inaugurais do Programa de Pós-Graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia (PPGCSPA) tem uma relação com a possibilidade de expor o debate dos professores convidados de maneira a reforçar e orientar a modalidade de trabalhos a serem produzidos pelos discentes ao longo dos três anos de duração do curso. A aula inaugural do professor José Sérgio Leite Lopes, aqui transcrita, após revisão do autor, nos oferece a possibilidade em pensar as transformações dos movimentos sociais e, ao mesmo tempo, rompe com a distorção referente à separação entre os movimentos sociais urbano e rurais; de operários e camponeses, dinamizando as análises com a incorporação dos aspectos antropológicos. O autor da aula deixou de lado os seus escritos e, numa fala livre, nos trouxe uma vivida reflexão que atualiza as análises referentes aos movimentos sociais a partir de sua vasta experiência de acompanhamento do movimento operário e dos trabalhadores industriais e até mais recentemente os movimentos que acionam o debate sobre meio ambiente e os grupos que reivindicam identidades próprias.  (Rosa Elizabeth Acevedo Marim; Cynthia Carvalho Martins - PPGCSPA - UEMA.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Revisitando as frentes de expansão.

VELHO, Otávio Guilherme. Revisitando as frentes de expansão. São Luís: UEMA, 2016. (Coleção Aulas Inaugurais, 1)

 

 

  

  

 

A ideia de registrar e publicar as aulas inaugurais do Programa de Pós-Graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia (PPGCSPA) tem uma relação com a possibilidade de expor o debate dos professores convidados de maneira a reforçar e orientar a modalidade de trabalhos a serem produzidos pelos discentes ao longo dos três anos de duração do curso. A aula inaugural do professor Otávio Guilherme Velho, aqui transcrita, após revisão do autor, abrindo o ano letivo da segunda turma, nos propicia recursos conceituais para refletir sobre as continuidades e descontinuidades dos trabalhos de pesquisa realizados na Amazônia. Ela consiste numa fonte de inspiração para se repensar a descrição etnográfica como um processo histórico, de relações sociais em movimento, que traduzem uma centralidade do presente. A antropologia é apresentada como prática permanente de pesquisa, nos propiciando meios de compreender com maior acuidade as transformações sociais que estão ocorrendo na Amazônia.  (Rosa Elizabeth Acevedo Marim; Cynthia Carvalho Martins - PPGCSPA - UEMA.)