Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde
O asilo e a cidade: histórias da Colônia Juliano Moreira.
VENANCIO, Ana Teresa Acatauassu; POTENGY, Gisélia Franco (Org.). O asilo e a cidade: histórias da Colônia Juliano Moreira. Rio de Janeiro: Garamond, 2015.
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Este livro reúne resultados de pesquisas produzidas no âmbito das ciências sociais sobre as transformações do espaço fÃsico e social da Colônia Juliano Moreira, instituição voltada para a assistência psiquiátrica, considerando-se sua participação na vida urbana e no imaginário social sobre a cidade do Rio de Janeiro e a loucura. Para além de sua identificação como um lugar de exclusão social, a Colônia sempre se relacionou com a sociedade mais ampla; "sociedade" esta representada de diferentes formas: seja por meio de sua ligação com as polÃticas de saúde expressando-as em diferentes momentos por propostas assistenciais variadas; seja por localizar-se em uma área especÃfica da cidade, acompanhando suas mudanças em relação ao que tem sido historicamente considerado como espaço urbano; seja pela presença de vários atores sociais que por ali circularam e que lá permaneceram; seja pelas representações diferenciadas sobre a loucura que estes atores e este lugar produziram em diferentes tempos de suas existências. Assim, buscamos demonstrar várias formas sociais, pelas quais a Colônia se fez presente na história da cidade do Rio de Janeiro: como expressão de polÃticas públicas de saúde, das transformações urbanas do espaço que ocupa, dos sujeitos que a constituÃram e das representações em torno da loucura que ali circularam. (Org.)
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Medical Lives & scientific Medicine at Michigan, 1891-1969.
HOWELL, Joel D. Medical Lives & scientific Medicine at Michigan, 1891-1969. Michigan: University of Michigan Press, 1993.
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Apenas un delincuente estudia la historia del castigo administrado por el estado moderno sobre el criminal entre fines del siglo XIX y las primeras décadas del XX. Su análisis se desarrolla en dos perspectivas: la de los saberes e instituciones y la de la sociedad que mira o imagina el padecimiento del criminal castigado. La figura de la prisión está en el centro de esta pesquisa. Escenario de interacción entre teorÃas, tecnologÃas, burocracias, actores dominantes y subordinados, es también un lugar oculto, invisible a los ojos sociales, y por eso sujeto a las representaciones producidas por terceros. Lila Caimari indaga en el ámbito de quienes definieron y procuraron materializar modernos instrumentos de disciplina y control social: juristas, médicos, criminólogos y demás figuras asociadas al proceso de modernización punitiva del cambio de siglo. Parte de suponer que la teorÃa cientÃfica del delincuente es maleable, reconstruye las diversas refracciones de las ideas en las instituciones. Enfoca luego al ciudadano que, desprovisto de un interés personal en el tema, se interroga sobre el criminal y el sufrimiento de su pena. La prensa sensacionalista le permite a la autora identificar rasgos de la sociedad con el "otro" que circula por sus márgenes, y con el estado que toma a su cargo las medidas para disciplinarlo, castigarlo, eliminarlo. Este libro revela la complejidad que encubre la cuestión criminal, a la vez que revisa categorÃas, discursos y herramientas sociales que entre 1880 y 1955, en la sociedad argentina, han pretendido discernir entre delincuentes y gente honrada. (Au.)
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La ciudad impura: salud, tuberculosis y cultura em Buenos Aires, 1870-1950.
ARMUS, Diego. La ciudad impura: salud, tuberculosis y cultura em Buenos Aires, 1870-1950. Buenos Aires: Edhasa, 2007.
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Este libro quiso ser, originariamente, algo asà como una "historia total" de la tuberculosis en Buenos Aires, una historia capaz de ofrecer una ventana desde donde entender cómo la enfermedad y la salud fueron parte de la vida de la ciudad tanto en el nivel de las metáforas y discursos como en el de las polÃticas efectivamente puestas en acción y el de las experiencias vividas de la gente. Empezó como tesis doctoral dirigida por Tulio HalperÃn Donghi en la Universidad de California, Berkeley. Apenas iniciada la investigación se hizo evidente que esas aspiraciones de totalidad eran desmesuradas, por mis propias limitaciones y, más importante aún, por la escasez o ausencia de fuentes y documentos. Muchas de mis preguntas, en gran medida modeladas a imagen de las nuevas historias de la tuberculosis y los incitantes marcos interpretativos ofrecidos por la historia social y los estudios culturales a partir de los años sesenta y setenta, sólo podÃan ser respondidas sobre la base de generalizaciones, sin un especÃfico anclaje temporal y humano en la historia de Buenos Aires. Y yo buscaba algo distinto, donde una sólida apoyatura empÃrica -quiero decir, algo más que una media docena de textos literarios u otro tanto de referencias periodÃsticas o citas de una revista médica- fuera interpelada por preguntas que ciertamente planean sobre cualquier esfuerzo por entender, no importa dónde, la llegada de la modernidad.  (Au.)
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Knowledge in the time of Cholera: the struggle over American medicine in the nineteenth century.
WHOOLEY, Owen. Knowledge in the time of Cholera: the struggle over American medicine in the nineteenth century. Chicago; London: University of Chicago Press, 2013.
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The arrival of cholera in the United States in 1832 created widespread panic throughout the country. For the rest of the century, epidemics swept through American cities and towns, killing thousands. Physicians of all stripes offered conflicting answers to the cholera puzzle, ineffectively responding with opiates, bleeding, quarantines, and all manner of remedies, before the identity of the dreaded infection was consolidated under the germ theory of disease some sixty years later. These cholera outbreaks raised fundamental questions about medical knowledge and its legitimacy, giving fuel to alternative medical sects that used the confusion of the epidemic to challenge both medical orthodoxy and the authority of the still new American Medical Association. In Knowledge in the Time of Cholera, Owen Whooley tells us the story of those dark days, centering his narrative on rivalries between medical and homeopathic practitioners and bringing to life the battle to control public understanding of disease, professional power, and democratic governance in nineteenth-century America. (Au.)
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Technology in the hospital: transforming patient care in the early twentieth century.
HOWELL, Joel D. Technology in the hospital: transforming patient care in the early twentieth century. Baltimore; London: The Johns Hopkins University Press, 1995.
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How did use of medical technology such as urinalyses, blood tests, and x-ray machines change patient care in early-twentieth-century American hospitals? To what extent was the use of new machines influenced by the ideas of scientific medicine and to what extent by the availability of newly structured facilities and trained personnel? Drawing on the medical treatment of more than 2,000 people as reflected in patient records from Pennsylvania and New York hospitals, Joel D. Howell traces the ways in which medical technology was used, not merely how it was talked about. He utilizes a wide range of sources – Including medical texts, popular literature, the visual arts, and the voices of both opponents and proponents of innovation-to explore how technology came to be such a central feature of medical care. Howell also shows how changes in medical practice raised issues of gender, culture, and economics.  (Au.)
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Homeopatia, Universidade e Sus: resistências e aproximações.
SALLES, Sandra Abrahão Chaim. Homeopatia, Universidade e Sus: resistências e aproximações. São Paulo: Aderaldo & Rothschild; FAPESP, 2008.
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Este sistema médico denominado homeopatia nunca abandonou a estratégia do diálogo, sobretudo, claro, através da polêmica (mas também através da convivência, muitas vezes contestada pelos próprios partidários), no sentido de encontrar sua legitimação no contexto da medicina cientÃfica. Este "diálogo" se deu não apenas através da pesquisa, como na busca do espaço da atenção à saúde, e do ensino. Do ponto de vista mais abrangente pode-se dizer que a cuidadosa e elaborada pesquisa de tese de Sandra Chaim sobre este diálogo acrescenta vários elementos de informação, análise e reflexão ao capÃtulo contemporâneo da estratégia de convivência desses dois sistemas, tão claramente ocidentais, embora tão divergentes. Este trabalho traz sobretudo a originalidade inovadora, no campo homeopático, de tomar como objeto de análise nesta convivência o "outro irmão" (a alteridade sublinhada pela autora em seu texto introdutório), isto é, a biomedicina, através dos (bio)médicos que têm contato com a homeopatia. (Au.)
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Historia Cultural del dolor.
MOSCOSO, Javier. Historia Cultural del dolor. Madrid: Taurus Historia, 2011.
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EI dolor, que la mayor parte de las veces carece de justificación, posee sin embargo una historia. Los gestos de las vÃrgenes mártires, las burlas que acompañaron las desventuras de don Quijote, las penitencias que tuvieron lugar, a escondidas, en el interior de los conventos, las pequeñas comedias del masoquismo sexual, el teatro anatómico del Mundo Moderno, las muecas de los pacientes anestesiados, los dolores conscientes del trastorno nervioso o los inconscientes de la enfermedad mental, se dan cita en este libro. AI contrario de lo que afirmaba el filósofo Cioran, para quien era imposible dialogar con el dolor fÃsico, todas y cada una de estas páginas abogan por ese encuentro y potencian ese diálogo. A medio camino entre la historia y la filosofÃa, este ensayo versa sobre las formas sucesivas (que no progresivas) de materialización de la experiencia del daño, sobre las modalidades artÃsticas, jurÃdicas o cientÃficas que han permitido, desde el Renacimiento hasta nuestros dÃas, la comprensión cultural del sufrimiento humano. La representación, la simpatÃa, la imitación, pero también la coherencia, la confianza o la narratividad son algunos de los recursos retóricos y argumentativos que los hombres y las mujeres hemos ido utilizando, y todavÃa usamos, para sentir nuestro dolor, pero también para expresarlo y dotarlo de significado y valor colectivo. (Au.).
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The voice of the past: oral history.
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In the ten years since I first wrote this book much has happened. The work which was then starting has resulted in some out-standing published history. We have moved forward in our understanding of the complexity of the memory process and the interpretation of oral sources. We have watched a vigorous spread of local community projects, and the rise of new movements in adult literacy, drama, and reminiscence therapy. We have learnt more about the past of oral history. We have developed firmer links with life-story sociology, and we have joined together to form an international community of oral historians. All these developments are reflected in this new edition. In particular, I have expanded the first three chapters on history and the community, historians and oral history, and the achievement of oral history; I have introduced a new discussion of 'subjectivity', psychoanalysis, and memory as therapy in a rewritten chapter on evidence and a new chapter on memory and the self; and I have rewritten and expanded the final chapter on interpretation. (Au.)
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Lotions, potions, pills, and magic: health care in early America.
BRESLAW, Elaine G. Lotions, potions, pills, and magic: health care in early America. New York: New York University Press, 2012.
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The writing of this book was a collaborative process. Except in a few instances, the original research supporting my conclusions is based on the more detailed investigations of other scholars. Many of those students of history and medicine who contributed important data are probably unaware of their significance for this work. They are, however, acknowledged in the bibliographic essays that accompany each chapter. Like most historians, I am eternally grateful for such scholarship and hope that I have given sufficient credit to those studies and have not distorted any conclusions. [...]The idea for this book began during the bicentennial celebration of the mid-1970S when I prepared a course on Health in Early America at Morgan State University. It was subsequently offered at Johns Hopkins University and attracted students preparing for medical degrees. Questions and comments from students stimulated more thought and consideration on the role of medical care on the status of health before modern medicine. Other friends and colleagues continued to express an interest in the subject and encouraged the writing of a book on the state of health and medical care in early America. (Au.)
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Styles of scientific thought: the german genetics community 1900-1933.
HARWOOD, Jonathan. Styles of scientific thought: the german genetics community 1900-1933. Chicago; London: The University of Chicago Press, 1993.
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ln this first extended study of German genetics, Jonathan Harwood demonstrates that there is no such thing as a unitary scientific method but that there are national styles of science. Through detailed historical and sociological comparisons of German and American scientific traditions, Harwood reveals how German culture and social values shaped a unique and unusually broad theoretical approach to genetics in the early part of this century. Harwood looks at academic and research institutions, the educational backgrounds of geneticists, and national norms to discover why German biologists were much more interested in development and evolution than were their American counterparts.  (Au.)
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